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segunda-feira, 1 de julho de 2013

NOTÍCIAS EM FOCO


EM PERNAMBUCO

UM FILME QUE PODE SER DO MEU INTERESSE

Vida e obra de Clarice Lispector (1920 - 1977) serão retratadas no filme "A Descoberta do Mundo". Entrelaçando ficção e documentário, a produção já
registrou depoimentos com os escritores Nélida Piñon, Lêdo Ivo (1924 -

2012), Ferreira Gullar e o cineasta Luiz Carlos Lacerda. A diretora pernambucana Taciana Oliveira, responsável pelo projeto, define o filme como "um ensaio poético". "Embora nascida na Ucrânia, Clarice passou a infância no Recife. Nunca aceitava quando a tachavam de estrangeira, sempre
defendeu seu amor por Pernambuco e pelo Rio."
O roteiro, de Teresa Montero, biógrafa da escritora, destaca também o posicionamento de Clarice durante a ditadura (1964 - 1985). "Muitos disseram que ela não se envolvia nas questões políticas", diz a diretora. "Mas Clarice foi muito ativa." Em uma das crônicas que publicou regularmente no "Jornal do Brasil" entre 1967 e 1973, escreveu: "Eu devoro com fome e prazer a revolta". Em outra, cedeu espaço para a atriz Fernanda Montenegro criticar o ataque aos participantes da peça "Roda Viva", em 1968, no Teatro Galpão, em São Paulo.
NO RIO DE JANEIRO

Manifestações de cineastas na porta da ANCINE (presidida por Manoel Rangel intelectual do PCdoB) no centro do Rio de Janeiro.
Silvio Tendler que vai documentar a manifestação é quem fala: - "O Estalinismo já era! Vamos tirar os capuzes na Ancine! Ancine, de todos, para todos!Vamos acabar com os filmes invisíveis para públicos invisíveis. Viva o Cinema na laje, na periferia, nos cineclubes.
Cinema é arte. Quem entende de capital é banqueiro!"

No Rio Do Lado de Fora do Maraca - O que a tevê não mostrou

O Dia Online informa que, antes de começar o jogo, do lado de fora do Maracanã, muito tumulto e bombas de gás lacrimogêneo. O primeiro incidente foi com um grupo de jornalistas da TV Globo, cercado e expulso da manifestação. Mas o clima era de tranquilidade quando a passeata saiu da Praça Saens Peña em direção ao Maracanã, onde a PM reforçou a segurança com mais de 6 mil homens.                                                                                                                             Quando cerca de 10 mil manifestantes tentaram se aproximar do estádio, foram impedidos pela Polícia Militar e houve enfrentamentos, com os soldados lançando bombas de gás na multidão.                                                                                                          Por volta das 17h30, os manifestantes ocupavam quase cinco quarteirões do bairro. Depois, seguiram pela Rua Conde de Bonfim, na Tijuca, Zona Norte do Rio, para a manifestação do Fórum de Luta contra o Aumento das Passagens, que reivindica melhores condições de transporte público, a libertação dos presos durante as manifestações e fim da Polícia Militar, entre outras demandas.                                                                                                                                                   Além dos policiais militares e homens da Força Nacional de Segurança que já participaram do esquema nos dois jogos anteriores no estádio, militares do Batalhão da Guarda do Exército estavam posicionados na Escola Municipal Friedenreich, que integra o complexo esportivo do Maracanã.  Nunca se viu um policiamento como este no Rio de Janeiro.

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