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terça-feira, 30 de outubro de 2012
UM NOVO MERCADO PARA O CINEMA INDEPENDENTE DO BRASIL
Informações completas sobre os novos canais de exibição do
audiovisual brasileiro.
domingo, 28 de outubro de 2012
IN MUNDO
O TEMA DE HOJE
(Notícia colhida da Tribuna da Imprensa)
O tema é a Refinaria de
Manguinhos no Rio de Janeiro.
Refinaria que vulgarmente
é conhecida no meio político como a Lavanderia do Zé Dirceu, do Marcelo Sereno
e deste que governa o Rio, Sérgio Cabral!
Há quatro anos, o braço
direito de Zé Dirceu, Marcelo Sereno, adquiriu na bacia das almas a Refinaria
de Manguinhos.
Essa refinaria de
petróleo, que pertencia ao grupo Peixoto de Castro, é a mesma que ontem, em
1964, na tentativa de sua estatização pelo governo trabalhista do PTB,
precipitou um dos muitos motivos que derrubou o presidente João Goulart e
justificou o golpe militar.
Essa refinaria estava
falida e tentavam vendê-la a qualquer preço... Vislumbrou-se ali um negócio da
China e ela foi vendida para três espertinhos.
O grupo integrado por José
Dirceu e Marcelo Sereno comprou a refinaria por R$ 7 milhões.
Agora,o governador Sergio
Cabral anunciou a desapropriação da refinaria entre 170 e 200 milhões de reais,
na maior operação de lavagem de dinheiro nunca antes vista no Brasil!
A sua desapropriação
custará quase TRINTA VEZES o valor da aquisição, em menos de quatro
anos!!!
Um pequeno lucro que as
benesses do poder concederam ao ex-chefe da Casa Civil, que ele entendia como
sua, lógico!
É difícil engolir a lógica
política de certos personagens “socialistas” da recente história da república
democrática do Brasil.
sábado, 27 de outubro de 2012
INATURA
CHINA
Paulo Nogueira (Diário do Centro do
Mundo) Tribuna da Imprensa
Leio a monumental História
da Inglaterra de David Hume, filósofo, historiador e escritor inglês do século
XIX.
Hume, um dos grandes
ideólogos do liberalismo, viveu e morreu como um verdadeiro filósofo. Era um
homem simples, frugal, honesto, leal, corajoso, moderada até em sua única
vaidade — literária. Segundo seu amigo e admirador Adam Smith, Hume chegou
moralmente ao ponto mais alto que a fragilidade humana permite.
Vários trechos da A
História da Inglaterra me despertam a atenção admirada. Num deles, no capítulo
que trata de Carlos I, o rei inglês que se bateu com o Parlamento e acabou
deposto e decapitado em meados do século XVII na primeira revolução burguesa da
humanidade, Hume lança um olhar para a influência da religião entre os
britânicos nos dias do monarca infeliz.
Assim disse Hume: “De
todas as nações europeias a Grã Bretanha era naquele momento, e por muito mais
tempo, a mais influenciada por aquele espírito religioso que tende mais a
inflamar o fanatismo do que a promover a paz e a caridade.”
São palavras eternas.
Lamentavelmente, ao longo
da história, a religião tem servido muito mais para piorar do que para melhorar
as pessoas e a sociedade. Quem acaba dominando-a não são os moderados, os
tolerantes, aqueles que aceitam a diversidade. São os radicais, os fanáticos,
os que acham que podem matar os infiéis em nome de seu Deus, seja qual for.
O filósofo inglês Bertrand
Russell atribuiu ao judaísmo, no Ocidente, a semente da ideia de que uma
religião é melhor que outra ao estabelecer que os judeus eram o povo escolhido.
Os cristãos, posteriormente, trucidaram ignominiosamente os judeus por entender
que escolhidos, na verdade, eram eles. Depois os cristãos se destruíram uns aos
outros, quando Lutero inventou o protestantismo. Os muçulmanos já surgiram com
a convicção de que Alá é o único deus genuíno.
Tenho para mim que um dos
maiores fatores do fenômeno chinês está na ausência de religião e da figura de
Deus. A China era a civilização mais adiantada do mundo quando foi pilhada
pelos britânicos no século 19, superiores em uma única coisa: canhões. Depois
dos britânicos, outras potências militares ocidentais foram tirar sua fatia da
China — já então um mercado cobiçado de 400 milhões de pessoas. E quando
parecia que nada mais poderia castigar a China apareceram seus vizinhos
japoneses.
A China poderia ter virado
um figurante no mundo. Mas não: se reergueu depois de tantas agressões
predatórias, e ninguém acredita que em dez anos ela já não tenha ultrapassado
os Estados Unidos como superpotência número 1. (Sempre existe a possibilidade,
é claro, de que os americanos inventem um pretexto para declarar guerra à
China.)
A impressionante
resistência chinesa deve muito à inexistência de religião tal como conhecemos.
Confúcio, o grande filósofo que estabeleceu as bases éticas que governam a
China há 2 500 anos, acabou fazendo o papel de Deus para os chineses com a
vantagem de não ser Deus e nem ser entendido como tal. Confúcio pregou três
coisas, essencialmente: os jovens devem ser muito bem instruídos; os amigos
devem ser leais uns aos outros; e os filhos devem cuidar exemplarmente dos
velhos.
Confúcio deu aos chineses
um guia de conduta prático e sempre atual. A musculatura interior veio do
budismo, em que não existe a figura de Deus. Buda era um ser humano como todos
nós — entregue às tentações, cheio de dúvidas, repleto de tentações. Na
fraqueza aparente de Buda diante dos deuses de outras religiões estava,
paradoxalmente, a força do budismo — e em consequência da China.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
O
PRINCÍPIO NUCLEAR
Fábio Carvalho
“Os
homens apaixonados se importam pouco com o que
pensam
os outros, o seu estado os eleva acima da vaidade”.
Friedrich
Nietzsche
É melhor se sofrer junto, que
viver feliz sozinho. A linda negra que casou com uma das minhas crias retrucou
o verso dizendo que ninguém é feliz sozinho. Sei não. O mesmo poeta já disse
que o whisky é o cachorro engarrafado, o melhor amigo do homem. Também sei não,
existem os dois legumes da faca, e por vezes existem outros mais. Vou ao sacolão
comprar uma abobrinha, por hora esta é minha missão. Já que ninguém leu Marx
como deveria. Um passarinho me contou que o Madeira perdeu o vôo. Nesta segunda
sem lei, ele realmente ainda estava lá dedilhando seu bandolim elegante,
tomando vinho tinto e diferente de sempre sorrindo muito. Nesta mesma noite de
anteontem tinha um jovem bandolinista com o cabelo hasta-fari, seu aluno que
inacreditavelmente tocava bem, só faltando o tempo para se esmerar. Joguei no
Galo e no Touro com o Biro-Biro na hora do almoço lá no Bar do Cabral. Chega de
números, vamos aos símbolos. Antes, na noite de ontem, fui a um show que me
pareceu extraordinário. Aconteceu no Vinil, Toninho, Juarez, Beto, uma jovem
orquestra de sopro e o Tiãozinho da Batera. Que coisa, velho. Noutro dia tive
que ir ao minúsculo banheiro com um único mictório apertado entre a pia e a
porta de lata que não se fechava inteiramente. Como o tempo de tirar a água do
joelho foi longo, olhando para o alto, percebi três vassouras dependuradas no
vão da parede, duas de piaçava e uma de pelos. O Galo empatou com o Peixe. Num
jogo de arrebentar com qualquer nervo de aço. Aconteceram gols espíritas e dois
jogadores do Galo quase morreram em campo. Galo Doido Cinematográfica. Era o
nome fantasia que queria dar para minha produtora, meus sócios de araque não
deixaram. Continuo sonhando na mesma fantasia. Hoje, sexta feira dia 19,
aniversário de uma de minhas filhas, telefonei e falei com cada qual, que elas
estavam proibidas de ver o último capítulo da novela. Na seqüência, entre
milhões de outros afazeres todas perguntaram o porquê da proibição. Respondi
com calma para uma por uma, que a proibição era pelo motivo absoluto e claro de
que se todo o mundo ia ver, elas deveriam ser diferentes de todo mundo. Um argumento
incontestável, eu acreditava. Embora de personalidades muito diferenciadas
entre si, como é natural entre irmãs, e de todo meu esforço, imediatamente elas
responderam em uníssono: pai você é muito bobo. E desligaram na minha cara. O
que aparentemente soou muito bem aos meus ouvidos. Ser pai é dominar a arte de
ser desnecessário. Tentei falsear uma compreensão. Claro está que jamais
compreenderei. Fazer o quê. Ganhar dinheiro. Deve ser a minha obrigação. E está
muito difícil. Até tenho pensado em mudar de ramo. Vou dar uma bola até amanhã.
Finalmente choveu. No dia seguinte que era um sábado antes da volta do horário
de verão, pensei em outros rumos. Brasil exportação. O morro não tem vez. Saí
mais uma vez, andando pela rua ao som dos imbecis. O mar não quer te ver chorar
assim, vai me trazer de volta para ti. Eu vou mais sei que posso me guiar. Para
quê fazer cinema depois do imortal Nelson Pereira dos Santos? A pergunta que
não quer calar. A estrada da vida. Outro passarinho me contou que há muito o Toninho
não passa mais o som, nem leva mais seu violão nem sua guitarra, simplesmente
pega o que tiver lá no local do show, afina em frente ao público e toca. Este
despojamento provoca a ira de alguns e a admiração de outros como eu. Aquarela
Brasileira. Ultimamente tenho detestado os pernambucanos, logo eu que também
sou pernambucano da linha direta de Olinda. Agora me sinto mais holandês. Tenho
tocado acordeon de sete claves, um piano de cauda está me esperando lá em Juiz
de Fora. Vai meu lamento vai, contar toda tristeza de viver. Cordão de ouro.
Hoje dia 22, uma segunda santa depois que o Galo ganhou com louvor do tricolor
dos meus amigos, estou em frangalhos, com altivez. Sempre fui meu campeão
moral. Passada a sexta feira dia do aniversário da minha filha, como narrei, à
noite junto com o fim de mais uma novela, ainda teve o evento drástico que meu
cunhado virou um pedaço de bife numa batida de carro na estrada, como muito
facilmente se enxerga, a vida não pára. Continua rara. De novo hoje temos o
chorinho, e tenho ainda que levar o Jakson careca para consertar a tampa do
forno do fogão no meu ex-apartamento. Vamos lá. Nesta terça feira, escapei da
festa de encerramento da Mostra CineBH, foi a justa dosimetria. E agora para
onde vou? Já sei. Felizmente ainda me surpreendo com algumas pessoas.
De onde a gente menos espera
nasce uma amizade. Existem divindades do bem. A fulícula do cinema antigo que
queima e arde no fogo. Vou ver a Maria tomando a brisa, em seguida vou passear.
A atração dos homens. A ponte. Ela pôs na geladeira um caju amigo.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Notas e tostões
Essa é a
câmera que eu quero para o meu próximo filme:
Amigos
e amigas,
estou encaminhando este e-mail, por achar essencial a nossa ajuda em prol
dos verdadeiros donos das terras brasileiras, os índios.
Fico chocada com as arbitrariedades sofridas por esses nossos irmãos, sempre
tão sacrificados.
Por favor, assinem a petição no site do avaz!
http://www.avaaz.org/po/petition/Salvemos_os_indios_GuaraniKaiowa_URGENTE/?telzkbb
estou encaminhando este e-mail, por achar essencial a nossa ajuda em prol
dos verdadeiros donos das terras brasileiras, os índios.
Fico chocada com as arbitrariedades sofridas por esses nossos irmãos, sempre
tão sacrificados.
Por favor, assinem a petição no site do avaz!
http://www.avaaz.org/po/petition/Salvemos_os_indios_GuaraniKaiowa_URGENTE/?telzkbb
Você
vai "perder" menos de 01 minuto, para se juntar a um movimento digno,
cidadão e popular, pelas 170 vidas em risco dos Guarani-Kaiowás.
Basta de tanta injustiça!
cidadão e popular, pelas 170 vidas em risco dos Guarani-Kaiowás.
Basta de tanta injustiça!
Não vi mas já gostei...
"O DIA QUE DUROU 21 ANOS",
DIREÇÃO
DE CAMILO TAVARES.
PRODUÇÃO DE FLAVIO TAVARES
Duração:
77 minutos
Não
percam, por nada
deste
mundo, na MOSTRA SP,
a
exibição do documentário brasileiro
"O
Dia Que Durou 21 Anos".
Trata-se
de um filme com fontes raríssimas.
As
entrevistas, feitas pelo jornalista Flávio
Tavares,
um dos brasileiros trocados pelo
Embaixador
Elbrick, são impressionantes. E
o
filme traz documentação raríssima
dos
arquivos norte-americanos.
Confiram
a sinopse: "O filme desvenda
a
conspiração dos EUA para apoiar o Golpe Militar
no
Brasil, em 1964, revelando audios
da
Casa Branca e de
embaixadores". Entre os pesquisadores
de
imagens
do filme está o craque Antonio
Venancio.
O filme é sintético, corajoso, enfrenta
assuntos
como tortura, o uso da religão
contra
o Comunismo (hoje este uso se dá
contra
direitos civis, em especial
das
minorias, não é?).O filme encontra
em
"Cidadão Boylesen" um "parceiro de alma
cinematográfica".
Na sessão, ontem, no
Itau
Frei Caneca, havia um bom público.
Tomara
que o filme seja finalista na
categoria
DOCUMENTARIO!!
terça-feira, 23 de outubro de 2012
PEQUENAS OBSERVAÇÕES
História antiga...
Mais de 500 anos e o massacre continua...
Nas
últimas semanas, além do futebol de sempre, dois assuntos ocuparam as
manchetes: o julgamento do chamado "mensalão" e, na campanha
eleitoral em São Paulo, o programa de combate à homofobia, grotescamente
apelidado de "Kit Gay". Quase nenhuma importância se deu a uma
espécie de testamento de uma tribo indígena. Tribo com 43 mil sobreviventes.
A
Justiça Federal decretou a expulsão de 170 índios da terra em que vivem
atualmente. Isso no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul, à margem do
Rio Hovy. Isso diante de silêncio quase absoluto da chamada grande mídia.
(Eliane Brum trata longamente do
assunto no site da revista Época nesta segunda-feira, 22). Há duas
semanas, numa dramática carta-testamento, os Kaiowá-Guarani informaram:
- Não
temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui, na margem do
rio, quanto longe daqui. Concluímos que vamos morrer todos. Estamos sem
assistência, isolados, cercados de pistoleiros, e resistimos até hoje (…)
Comemos uma vez por dia.
Em sua
carta-testamento os Kaiowá-Guarani rogam:
-
Pedimos ao Governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem de
despejo/expulsão, mas decretar nossa morte coletiva e enterrar nós todos aqui.
Pedimos para decretar nossa extinção/dizimação total, além de enviar vários
tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar nossos corpos. Este
é o nosso pedido aos juízes federais.
Diante
dessa história dantesca, a vice-procuradora Geral da República, Déborah Duprat,
disse: "A reserva de Dourados é (hoje) talvez a maior tragédia conhecida
da questão indígena em todo o mundo".
Em
setembro de 1999, estive por uma semana na reserva Kaiowá-Guarani, em Dourados.
Estive porque ali já se desenrolava a tragédia. Tragédia diante de um silêncio
quase absoluto. Tragédia que se ampliou, assim como o silêncio. Entre 1986 e
setembro de 1999, 308 índios haviam se suicidado. Em sua maioria, índios com
idade variando dos 12 aos 24 anos.
Suicídios
quase sempre por enforcamento, ou por ingestão de veneno. Suicídios por viverem
confinados, abrutalhados em reservas cada vez menores, cercados por pistoleiros
ou fazendeiros que agiam, e agem, como se pistoleiros fossem. Suicídios porque
viver como mendigo ou prostituta é quase o caminho único para quem é expelido
pela vida miserável nas reservas.
Italianos
e um brasileiro fizeram um filme-denúncia sobre a tragédia. No Brasil, silêncio
quase absoluto; porque Dourados, Mato Grosso, índios… isso está muito longe.
Isso não dá ibope, não dá manchete. Segundo o Conselho Indigenista Missionário,
o índice de assassinatos na Reserva de Dourados é de 145 habitantes para cada
100 mil. No Iraque, esse índice é de 93 pessoas para cada 100 mil.
Desde
fins de 1999, quando, pela revista Carta Capital, estive em Dourados com o fotógrafo
Luciano Andrade, outros 555 jovens Kaiowá-Guarani se suicidaram no Mato Grosso
do Sul, descreve Eliane Brum. Sob aterrador e quase absoluto silêncio. Silêncio
dos governos e da chamada mídia. Um silêncio cúmplice dessa tragédia.
ROMÂNTICA LEMBRANÇA
Em de 9 outubro de 1967 há 47 anos,o exercito boliviano com
apoio da CIA assassinaram o “Che
Guevara”.
Ernesto Rafael Guevara de la Serna, conhecido como
"Che" Guevara (Rosário, 14 de junho de 1928[1] — La Higuera, 9 de
outubro de 1967) foi um político,
jornalista, escritor e médico argentino].
Guevara foi um dos ideólogos e comandantes que lideraram a Revolução Cubana (1953-1959) que levou a um novo regime político em Cuba. Ele participou desde então, até 1965, da reorganização do Estado cubano, desempenhando vários altos cargos da sua administração e de seu governo, principalmente na área econômica, como presidente do Banco Nacional e como Ministro da Indústria, e também na área diplomática, encarregado de várias missões internacionais.
Convencido da necessidade de estender a luta armada revolucionária a todo o Terceiro Mundo, Che Guevara impulsionou a instalação de grupos guerrilheiros em vários países da América Latina. Entre 1965 e 1967, lutou no Congo e na Bolívia, onde foi capturado e assassinado de maneira clandestina e sumária pelo exército boliviano, em colaboração com a CIA, em 9 de outubro de 1967.
A sua figura desperta grandes paixões, a favor e contra, na opinião pública, e converteu-se em um símbolo de importância mundial. Foi considerado pela revista norte-americana Time uma das cem personalidades mais importantes do século XX.[5] Para muitos dos seus partidários, representa a rebeldia, a luta contra a injustiça social e o espírito incorruptível.
Guevara foi um dos ideólogos e comandantes que lideraram a Revolução Cubana (1953-1959) que levou a um novo regime político em Cuba. Ele participou desde então, até 1965, da reorganização do Estado cubano, desempenhando vários altos cargos da sua administração e de seu governo, principalmente na área econômica, como presidente do Banco Nacional e como Ministro da Indústria, e também na área diplomática, encarregado de várias missões internacionais.
Convencido da necessidade de estender a luta armada revolucionária a todo o Terceiro Mundo, Che Guevara impulsionou a instalação de grupos guerrilheiros em vários países da América Latina. Entre 1965 e 1967, lutou no Congo e na Bolívia, onde foi capturado e assassinado de maneira clandestina e sumária pelo exército boliviano, em colaboração com a CIA, em 9 de outubro de 1967.
A sua figura desperta grandes paixões, a favor e contra, na opinião pública, e converteu-se em um símbolo de importância mundial. Foi considerado pela revista norte-americana Time uma das cem personalidades mais importantes do século XX.[5] Para muitos dos seus partidários, representa a rebeldia, a luta contra a injustiça social e o espírito incorruptível.
MÚSICA CONTEMPORÂNEA EM BRASÍLIA
A
música erudita moderna e experimental latino-americana estará presente no FLAAC
2012, a nova edição do Festival Latino-Americano e Africano de Cultura,
promovido pela Universidade de Brasília. A apresentação estará a cargo da
Orquestra Ars Hodierna, de Brasília, sob a regência do maestro Jorge Lisbôa
Antunes. No programa estão obras dos brasileiros Guilherme Bauer e Jorge
Antunes, do venezuelano Alfredo Rugeles, do cubano Carlos Fariñas e do mexicano
Javier Alvarez.
O maestro Jorge Lisbôa Antunes, que venceu em
2011 o Concurso de Jovens Regentes da OSPA (Orquestra Sinfônica de Porto
Alegre), dá continuidade ao trabalho de difusão do repertório contemporâneo,
desta vez priorizando a música latino-americana.dia: 25 de outubro de 2012
local: Oca dos Povos Indígenas Darcy Ribeiro,
UnB
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
OS DONOS DO MUNDO
sábado, 20 de outubro de 2012
LEMBRETE
O nosso melhor chargista é mineiro... (Jornal O TEMPO)
Frases soltas
“MSN
é como elevador, não é porque eu entrei que a gente tem que conversar.”
“O
ronco é a prova de que, mesmo desacordado, o ser humano pode ser chato.”
“Caros professores de matemática, X é sempre
igual a 10. Atenciosamente, os Romanos.”
“to com sono fico olhando pro cantinho do monitor vejo
as horas passarem mas não vou dormir por motivos que não sei”
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Memorial da América Latina, Instituto
Cervantes e Librería Española e Hispanoamericana convidam para a Mesa-Redonda
Brasil
e Argentina: a Literatura no Cinema
26
de outubro de 2012, sexta-feira, 19h30
Biblioteca
Latino-Americana
As relações
entre o cinema brasileiro, o cinema novo e a literatura brasileira, tendo como
foco a obra de Glauber Rocha, bem como a presença da Literatura Argentina no
cinema daquele país, são alguns dos temas que serão debatidos nesse encontro.
Palestrantes:
Mempo Giardinelli - Escritor e jornalista argentino. Exilado no México entre
1976 e 1984, quando voltou fundou e dirigiu a revista "Puro Cuento"
(1986-1992). É autor de novelas,
livros de contos e ensaios, e escreve regularmente em jornais e revistas da
Argentina e de outros países. Publicou artigos, ensaios e contos em meios de
comunicação em quase todo o mundo.
Mário Alves Coutinho - Doutor em
literatura comparada (Faculdade de Literatura, UFMG), tem pós-doutorado no
Departamento de Comunicação Social da UFMG. É autor de “Escrever com a
câmera: a literatura cinematográfica de Jean-Luc Godard” (Crisálida, 2010). Escreve sobre
literatura, cinema, música e psicanálise para vários jornais e revistas
brasileiros.
Apresentação
e mediação: Victor
Barrionuevo.
Entrada
Franca – não é necessária inscrição prévia (serão emitidos
certificados de presença).
Informações:
E-mail: eventoscbeal@memorial.sp.gov.br
FUNDAÇÃO
MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA - www.memorial.org.br
Av. Auro
Soares de Moura Andrade, 664 – Metrô Barra Funda – São Paulo – SP
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