
“Quarenta minutos antes do nada...”
O Filme do Oscar Maron, “Mario Filho, O Criador de Multidões”, foi apresentado no cine Odeon, durante o Festival do Rio, com grande sucesso de público e de crítica (matéria de págin
a inteira no jornal o Globo), o que muito me alegrou, pois sei das dificuldades na sua produção.
Oscar Maron, além de ser um amigo querido, abriu o seu projeto para meu filho, o músico Emiliano Sette, fazer a sua trilha sonora, que por sinal foi muito elogiada pela “multidão” que prestigiou a sua pré-estréia. I
nfelizmente não pude comparecer a está festa repleta de amigos saudosos, mas a minha irmã Ana Sette, fotografou e me remeteu o material que publico aqui.
O Filme do Oscar Maron, “Mario Filho, O Criador de Multidões”, foi apresentado no cine Odeon, durante o Festival do Rio, com grande sucesso de público e de crítica (matéria de págin
Oscar Maron, além de ser um amigo querido, abriu o seu projeto para meu filho, o músico Emiliano Sette, fazer a sua trilha sonora, que por sinal foi muito elogiada pela “multidão” que prestigiou a sua pré-estréia. I
Este é o segundo filme do Oscar,
o primeiro foi sobre Carlos Manga,
que participei como fotógrafo de algumas cenas.

Trabalhando com poucos recursos, ele tira leite de pedra, diria o professor Gilberto Vasconcelos, criando um novo tipo de documentário esportivo, dramatizando cenas históricas, mesmo durante as entrevistas, quando não estabelece a relação direta, frias, entre a câmera e o retratado, comum no universo cinematográfico, mas sim registrando ao contrário, regado pela emoção do olhar poético e pela intuição do experimental, ele tem visões poéticas, que é a sua escola, ele recria Mario Filho em um painel repleto de memória nacional, tanto pelas imagens belíssi


Oscar nos presenteia com seu requinte plástico e seu olhar voltado para o oriente, com o mais importante documento cinematográfico sobre um gênio da raça, já quase esquecido, que criou e presenteou o Brasil com o seu maior estádio, o Maracanã e o retratou com seus textos repletos de humor e poesia. 
Mario Filho, escritor, jornalista, que lutou e compreendeu, como nenhum outro em sua época, a importância do futebol inglês como manifestação da cultura popular brasileira. É como disse prevendo, justificando, muitos anos antes o futuro filme a ser feito, Oscar Maron, no pré-fácil do livro FLA-FLU, com textos de Mario Filho e Nelson Rodrigues, que ele organizou: “... o futebol o nosso maior espetáculo
dramático.” Eis ai o mote do filme a ser visto.
Parabéns Oscar! Você merece ter o Oscar do documentário e muitos outros prêmios, como uma boa e nova produção para fazer outros bons filmes documentários como esse que tive a honra de ter dado alguma contribuição.

Mario Filho, escritor, jornalista, que lutou e compreendeu, como nenhum outro em sua época, a importância do futebol inglês como manifestação da cultura popular brasileira. É como disse prevendo, justificando, muitos anos antes o futuro filme a ser feito, Oscar Maron, no pré-fácil do livro FLA-FLU, com textos de Mario Filho e Nelson Rodrigues, que ele organizou: “... o futebol o nosso maior espetáculo

Parabéns Oscar! Você merece ter o Oscar do documentário e muitos outros prêmios, como uma boa e nova produção para fazer outros bons filmes documentários como esse que tive a honra de ter dado alguma contribuição.
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