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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

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Guilherme Vaz - Existe algo de inquietante e de singular nos artistas e nos pensadores nativos e mesmo da America Latina, o sujeito quer ser “sagaz”,” serem espertos“, "conhecer tudo ", quando desconhecem que existe um Grau de Ingenuidade na Grande Arte , que pode ser visto em Paul Klee , Braque , Cage , Calder , Leger , Kandinsky , e que eles não são capazes de perceber e reproduzir , a Elegância da Ingenuidade , sem a qual não existe arte , mas artifícios . O sujeito que ser mais “esperto" que o artista europeu, acha que pode , insiste em acender velas em duas margens , cita o que não leu , pinta o que não colheu confundindo dimensões na tela, e do texto. Na tentativa de ser mais esperto e repetidas vezes e mais “sagaz” pensa que vai agradar, mas torna-se uma ilustração patética do cabotinismo do terceiro mundo, o “esperto", o patético, Ele não acredita na Ingenuidade da Arte.

Jose Vieira –“Tolstoi já nos alertava sobre a "Perda da Ingenuidade" no livro: O que é arte. Creio que foi sua última publicação. Mas ele se referia a outro aspecto dessa perda, a fisiológica, a vaidade barata, etc.

Sette - Quem é o Grande exemplo da tua vida?O guerreiro ou o poeta?O vício ou a virtude? O revolucionário ou o gangster? O medo ou a coragem?O saber ou a ignorância? Sofrer ou gozar? Direita ou esquerda?Quem é o seu maior inimigo?


Marusca – Prefiro o ser malicioso ao ingênuo, gosto mais do devasso do que do tolo... A grande arte está ainda a ser descoberta pelo mais ingênuo de todos os tolos. Deuses desafiando a criação e o absoluto.

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