Não vi, mas já gostei da ideia de se retratar tão importante
personagem da história moderna do Brasil.
público durante a Mostra de Longas Gaúchos do
Festival de Cinema de Gramado., “Dyonélio”, faz uma viagem
pela trajetória de um dos expoentes da literatura, psicanálise e do Partido
Comunista Brasileiro (PCB) no Rio Grande do Sul. A estreia da produção da
Manga Rosa Filmes em parceria com a Visom Digital ocorre na próxima
segunda-feira (12/08), às 14h, em Gramado.
Em uma produção que se apropria das linguagens da ficção e não-ficção,
tratando dois romances do escritor como documentário e a vida dele, como
ficção, Jaime Lerner se propõe a explorar possíveis contradições acerca da
emblemática figura de Dyonélio Machado.
A narrativa pretende abordar a vida do escritor, psiquiatra, político e
jornalista a partir do questionamento: quem foi Dyonélio? Fora um autor
premiado e aclamado pela crítica em seu romance de estréia Os Ratos (1935),
ou um escritor maldito que por mais de 20 anos não encontrara editor para seus
textos?
Seria Dyonélio um republicano chegado aos patrões do RS, ou fora um
comunista perseguido, preso e cassado por suas ideias políticas?
A obra Os Ratos, de Dyonélio Machado, se consolidou como uma das mais
influentes da segunda geração do Modernismo no Brasil, e o autor conquistou
o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, já O Louco do
Cati, seu segundo Romance o jogou no ostracismo editorial. Enquanto médico,
Dyonélio foi um dos precursores da psicanálise no Rio Grande do Sul.
Presente nos principais periódicos gaúchos, Dyonélio foi um dos fundadores
da Associação Rio Grandense de Imprensa. Militante, perseguido e preso
político, Dyonélio se elegeu deputado estadual pelo PCB em 1947.
Mais do que um resgate histórico, a releitura acerca da vida e obra de
Dyonélio Machado proposta por Jaime Lerner pretende aproximar o legado e os
traços de humanidade deste personagem emblemático às novas gerações. O
projeto “Dyonélio” teve financiamento do Fumproarte, da Prefeitura Municipal
de Porto Alegre.
pela trajetória de um dos expoentes da literatura, psicanálise e do Partido
Comunista Brasileiro (PCB) no Rio Grande do Sul. A estreia da produção da
Manga Rosa Filmes em parceria com a Visom Digital ocorre na próxima
segunda-feira (12/08), às 14h, em Gramado.
Em uma produção que se apropria das linguagens da ficção e não-ficção,
tratando dois romances do escritor como documentário e a vida dele, como
ficção, Jaime Lerner se propõe a explorar possíveis contradições acerca da
emblemática figura de Dyonélio Machado.
A narrativa pretende abordar a vida do escritor, psiquiatra, político e
jornalista a partir do questionamento: quem foi Dyonélio? Fora um autor
premiado e aclamado pela crítica em seu romance de estréia Os Ratos (1935),
ou um escritor maldito que por mais de 20 anos não encontrara editor para seus
textos?
Seria Dyonélio um republicano chegado aos patrões do RS, ou fora um
comunista perseguido, preso e cassado por suas ideias políticas?
A obra Os Ratos, de Dyonélio Machado, se consolidou como uma das mais
influentes da segunda geração do Modernismo no Brasil, e o autor conquistou
o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, já O Louco do
Cati, seu segundo Romance o jogou no ostracismo editorial. Enquanto médico,
Dyonélio foi um dos precursores da psicanálise no Rio Grande do Sul.
Presente nos principais periódicos gaúchos, Dyonélio foi um dos fundadores
da Associação Rio Grandense de Imprensa. Militante, perseguido e preso
político, Dyonélio se elegeu deputado estadual pelo PCB em 1947.
Mais do que um resgate histórico, a releitura acerca da vida e obra de
Dyonélio Machado proposta por Jaime Lerner pretende aproximar o legado e os
traços de humanidade deste personagem emblemático às novas gerações. O
projeto “Dyonélio” teve financiamento do Fumproarte, da Prefeitura Municipal
de Porto Alegre.
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