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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

NOTÍCIAS

Entrevista com meu amigo o escritor e produtor Yeyo LLagostera (em 3 partes)


http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=9JcGSF8Vw4E

Os EUA poderá espionar qualquer pessoa em qualquer parte do mundo

Estados Unidos - No final de 2012 renovou-se nos EUA a polemica lei que permite espionar cidadãos sem ordem judicial. Agora esta lei também autoriza a vigilância de qualquer cidadão do mundo cujos dados figurem em companhias como Google. Defensores das liberdades civis veem esta lei como um atentado à privacidade

A FISA foi aprovada em 1978 pelo mandatário estadunidense Jimmy Carter e tinha como objetivo estabelecer procedimentos para a vigilância física e eletrônica além de coletar todo o tipo de informação relacionada com cidadãos estadunidenses e residentes permanentes suspeitos de atividades de espionagem. No 2008 a FISA foi aprovada com caráter retroativo e no final do 2012 renovou-se até o 2017.

Os defensores das liberdades civis que advertem que esta lei é um atentado à privacidade dos cidadãos.

Segundo Caspar Bowden, ex-assessor chefe em matéria de privacidade de Microsoft na Europa e um dos redatores deste relatório, «a emenda criada outorga aos Estados Unidos um poder de vigilância em massa especificamente dirigida aos dados de pessoas não estadunidenses localizadas fora do país que utilizem serviços na nuvem».

Esta lei assinala que as empresas estadunidenses com presença na União Europeia podem ser obrigadas através de uma ordem secreta de vigilância -ditada à sua vez por um tribunal de forma secreta- a entregar dados que pertençam a qualquer cidadão europeu.

Segundo afirma Bowden, a maioria das agências de espionagem dos países controlam as comunicações em tempo real, como e-mails ou telefonemas, daqueles grupos sob suspeita com motivo da segurança nacional.

FISA, em troca, autoriza expressamente o controlo destas comunicações em tempo real e os dados na nuvem vinculados com sede no estrangeiro. Inclusive mais, já que permite que Estados Unidos possa obrigar os fornecedores de serviços na nuvem como Google a oferecerem os dados que requeiram dos utentes europeus (Koldo Landaluze)


Pesquisa mostra que 69,1% dos venezuelanos querem continuidade de Chávez

Uma pesquisa da consultoria International Consulting Services (ICS) feita na Venezuela mostrou que 69,1% dos entrevistados respaldam a continuidade do governo de Hugo Chávez e do regime bolivariano. Ainda segundo o levantamento, 75% confiam nas instituições do Estado.

A sondagem mostrou também que 25,7% dos entrevistados questionam a decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), que declarou como legal a continuidade do governo do presidente da Venezuela e postergou o seu juramento para quando estiver recuperado do tratamento ao qual está sendo submetido em Havana (Cuba), por conta de um câncer na região pélvica.

O estudo chegou à conclusão de que a população venezuelana conhece os artigos da Constituição, especificamente o artigo 5, que diz que “a soberania reside intransferivelmente no povo”; e o 231, que explica a forma de posse e juramento do presidente eleito. “As pessoas leram a Constituição. Há um conhecimento claro da Carta Magna e uma conscientização política da população”, disse o coordenador do ICS, Lorenzo Martínez, entrevistado pelo canal privado de televisãoVenevisió

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