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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Loucura pouca é bobagem

Pequena informação sobre a desconstrução ecológica
O processo global de industrialização que teve lugar no século XX mudou dramaticamente a atmosfera com suas emissões de gases tóxicos. A chamada chuva ácida, um subproduto da queima de carvão ou derivados de petróleo e emissões de sulfetos e óxidos de nitrogênio das indústrias, tem lugar no mundo todo e concentra-se nas áreas urbanas, corroem os monumentos e as pontes, destrói a pintura externa, os bosques, causa danos à vida marinha e aos solos cultivados, transforma a água potável em tóxica e reduz a visibilidade. As chaminés contaminantes de milhões de fábricas, indiferentes ao dano que causam, modificaram as temporadas de chuvas, as estações e o clima.Tudo isso deu lugar ao aparecimento do efeito estufa, pois a concentração de CO2 que fica flutuando na atmosfera reage quimicamente com dióxidos aumentando a temperatura. O ar que respiramos está cheio de partículas de monóxido de carbono (CO), dióxido de nitrogênio (NO2) e metano (CO3), produtos resultantes da combustão da gasolina no motor de milhões de automóveis e de milhares de usinas térmicas e de geração de eletricidade. A depredação de selvas para terras de cultivos, ou para ampliar as cidades, tornou-se uma prática comum. Os bosques que purificam o ar, ao transformar gás carbônico em oxigênio, são incendiados. O ser humano não é consciente do mal que está causando ao planeta, nem que é preciso plantar para repor a vegetação que consome. O planeta transformou-se em um grande depósito de lixo. Enviamos contêineres com resíduos radioativos para o fundo do mar, carregamos navios inteiros com substancias não-degradáveis. O maior pico nevado na África, o monte Kenia, perdeu 92% de sua massa e os picos nevados do Monte Quilimanjaro sofreram redução de 73%. Na Espanha, em 1980, havia 27 picos nevados, esse número foi reduzido para 13. Nos Alpes europeus e no Cáucaso na Rússia diminuíram em 50%. Na Nova Zelândia e nos montes entre a Rússia e na China houve redução de 26%. Na Antártida a situação é ainda mais grave, pois o gelo está se derretendo a partir do centro e não a partir das bordas. A temperatura na Antártida aumentou 2,5°C nos últimos 25 anos e está aparecendo vegetação em locais onde antes não havia nada mais do que gelo. Mais de 50% da população mundial vive perto do mar, por isso, milhões de pessoas serão afetadas e deslocadas de seus lares. O ano 1998 estabeleceu recordes de altas temperaturas, que ficaram dentre as mais altas dos últimos 600 anos. No entanto, um aumento da temperatura como este que vem ocorrendo não muda rapidamente os níveis de água em todo o planeta. Será um processo que levará alguns anos. A única coisa que poderia fazê-lo acontecer mais rapidamente seria uma mudança súbita na posição da crosta terrestre sobre seu núcleo central. Isso já ocorreu várias vezes no planeta ao mudar a posição dos pólos.
AS SETE PROFECIAS MAIAS

As profecias falam que o nosso mundo terminará sábado, 22 de dezembro do ano 2012
A 1ª profecia diz que a partir de 1999 restam-nos 13 anos, só 13 anos.
Os Maias sabiam que o nosso Sol (Kinich-Ahau) é um ser vivo que, ao receber uma manifestação de luz do centro da galáxia, brilha mais intensamente produzindo em sua superfície o que os nossos cientistas chamam de erupções solares e mudanças magnéticas e que a terra se vê afetada pelas mudanças do Sol mediante o deslocamento do seu eixo de rotação. Eles dizem que isso acontece a cada 5.125 anos. Para os Maias o processo universal é cíclico e nunca muda. O que muda é a consciência do homem, que passa através deles num processo sempre em direção a perfeição.
Com base em suas observações, os Maias previram que a partir da data inicial de sua civilização 13.0.0.0.0 (4 Ajaw 8 kumku), isso é 3.113 antes da era cristã, somando os 5.125 anos no futuro, ou seja, sábado 22 de dezembro de 2012, o Sol, ao receber um forte raio sincronizador proveniente do centro da galáxia, mudará sua polaridade e produzirá uma gigantesca labareda radiante.
Os Maias asseguravam que a sua civilização era a 5ª iluminada pelo Sol (Kinich-Ahau), o 5° grande ciclo solar de 5.125 anos. Que antes havia existido outras 4 civilizações que foram destruídas por grandes desastres naturais. Para os Maias, no último desastre, a civilização teria sido destruída por uma grande inundação que deixou apenas alguns sobreviventes, dos quais eles eram seus descendentes.
A primeira profecia Maia nos fala do "tempo do não-tempo", um período de 20 anos chamado "Katún", os últimos 20 anos desse grande ciclo de 5.125 anos, quer dizer, de 1992 até 2012. Profetizaram que neste tempo manchas cada vez mais intensas apareceriam no Sol.
O Livro Sagrado Maia CHILAM BALAM diz que no 13° Ahau, no final do último Katún (2012), o Itzá será arrastado e rodará Tanka . A Terra despertará pelo norte e pelo poente o Itza despertará.
A 2ª profecia anunciou que o comportamento de toda a humanidade mudaria rapidamente a partir do eclipse solar de 11 de agosto de 1999. Começaria a era do "tempo do não- tempo".
A segunda profecia indica que a energia que se recebe do centro da galáxia aumentará e acelerará a vibração em todo o Universo para conduzir a um novo equilíbrio de todas as coisas, a uma maior perfeição
Antigamente a esfera celeste era o domínio dos deuses. O aparecimento inesperado de um objeto desconhecido que dominava a noite era motivo de medo e misticismo. Por isso, os Maias construíram observatórios dedicados a estudar os fenômenos. Eles queriam entender seus movimentos imprevisíveis no céu, especialmente depois de terem estabelecido as posições dos planetas e das estrelas.
A 3ª profecia diz que uma onda de calor aumentará a temperatura do planeta provocando mudanças climáticas, geológicas e sociais de magnitudes sem precedentes e a uma velocidade assombrosa.
Esse calor, nunca antes sentido, será gerado pelo sol, que ao acelerar sua atividade, pelo aumento da sua vibração, produzirá mais irradiação aumentando a temperatura do planeta.
As variações climáticas, conseqüência das relações danosas do ser humano e das mudanças de comportamento do Sol, produzem uma alteração das chuvas, diminuindo sua intensidade, quantidade e regularidade. O aumento da temperatura produzirá fortes ventos, furacões e tufões. Os furacões são tormentas gigantescas e violentas, um redemoinho de destruição e morte (São chamados de FURACÃO em homenagem ao deus do mau dos aborígines do Caribe). O furacão Mithi e os fenômenos associados ao El-niño são evidências da tendência para grandes desastres causados pelo clima. O sistema hídrico é fundamental, pois cerca de 70% da superfície do planeta está coberta por água.
Com o aumento da temperatura, diminui a umidade relativa do ar que trará como conseqüência menos nuvens e maior exposição ao sol, agravando assim o problema, pois, assim será evaporada a água dos solos, produzindo muitas secas, grandes incêndios, em todo o planeta.
A falta d'água produzirá graves inconvenientes à vegetação, reduzindo seu crescimento e diminuindo consideravelmente o tamanho das colheitas. Ao reduzir-se a quantidade de água das chuvas, diminuirá também o fluxo dos açudes e lagos, criando sérios problemas à fauna da Terra. A 4ª profecia diz que o aquecimento do planeta, provocado por uma maior atividade do Sol, causará o derretimento do gelo dos pólos.
Se o Sol aumentar seus níveis de atividade acima do normal, haverá uma maior produção de ventos solares, mais erupções maciças desde a coroa do sol, um aumento na irradiação e um incremento na temperatura do planeta.
Os Maias se basearam no giro de 584 dias do planeta Vênus para efetuar seus cálculos solares. Vênus é um planeta facilmente visto no céu, pois sua órbita está entre a Terra e o Sol. Eles deixaram registrado em seu "Códici Dresdem" que a cada 117 giros de Vênus, marcado a cada vez que o planeta aparece no mesmo ponto no céu, o Sol sofre fortes alterações e aparecem grandes manchas, ou erupções. Advertiram que a cada 1.872.000 kines, ou sejam, 5.125 anos, são produzidas alterações ainda maiores e que, quando isto ocorrer, o ser humano deverá estar alerta, pois é o presságio de destruição e mudanças. No "Códice Dresdem" também figura o número 1.366.560 kines que tem a diferença de 1 katun (20 anos) com um úmero que aparece no Templo da Cruz. No Templo da Cruz, em Palenque, está entalhado o número 1.359.540 kines. Esta diferença que está anotada no "Códice Dresdem", de 20 anos ou 1 katún, é um período de tempo que eles chamavam de "Tempo do não-tempo" que é o que estamos vivendo desde 1992.
As mudanças da atividade do Sol serão maiores, posto que as proteções que temos em todo o planeta estão ficando mais fracas. O escudo eletromagnético que temos e que nos protege, está diminuindo em sua intensidade. A produção de ozônio na ionosfera que impedia a chegada dos raios ultravioletas a Terra diminuiu e já apareceram alguns enormes buracos sobre os pólos, permitindo a chegada dos raios nocivos do Sol à superfície do planeta.
A 5ª profecia diz que todos os sistemas baseados no medo, sob as quais está fundamentada a nossa civilização, se transformarão simultaneamente com o planeta e com o ser humano, dando lugar a uma nova realidade de equilíbrio e harmonia
O seu humano está convencido de que o Universo existe só para ele, que a humanidade é única expressão de vida inteligente e por isso age como depredadora de tudo que existe.
Com as labaredas solares, recebemos uma dose incomum de raios ultravioletas que expandem a atmosfera superior, diminuindo a pressão que existe sobre os satélites artificiais que estão a baixas altitudes. Isso fará com que eles diminuam a sua órbita para outra muito mais rápida e perderemos assim o contato temporal com eles - na melhor das hipóteses - e serão interrompidas todas as comunicações por satélite no planeta. Também pode acontecer que os 19.000 objetos que transitam na órbita da terra ao receberem esta dose alta de eletromagnetismo do Sol tenham seus componentes eletrônicos danificados e deixem de funcionar para sempre. Ao ser afetada a ionosfera, pela emissão de raios solares, produzem-se alterações em todas as comunicações de rádio e televisão, porque é nesta camada que são transmitidas e refletidas as diferentes freqüências. O sistema de eletricidade é a coluna vertebral de nossas sociedades contemporâneas e se, por estes motivos um falhar, falhará um atrás do outro como pedras de dominó derrubando consecutivamente todos os sistemas (Dizem que um sistema é tão forte quanto o mais fraco de seus componentes ou elos).
A 6ª profecia fala que nos próximos anos aparecerá um cometa cuja trajetória colocará em perigo a própria existência do ser humano.
Se o cometa aparecer, é possível que sua trajetória o leve a se chocar com a Terra, ou então que, por meios físicos ou psíquicos, conseguiremos desviar sua trajetória. Os cometas sempre fizeram parte do Sistema Solar. Milhares de resíduos atravessam, cruzam, vão e voltam periodicamente e inclusive se chocam com os planetas que se movem sempre tranqüilos em suas órbitas regulares ao redor do sol (vimos recentemente isto acontecer). A comunidade científica aceita que há 65 milhões de anos, no cretáceo terciário, um cometa caiu em Chicxulub, na península de Yucatan, no Atlântico, causando a extinção dos dinossauros. Sua cratera, com 180 km de diâmetro, tem altas concentrações de Irídio - elemento muito raro na terra, mas muito comum nos asteróides. Associou-se o aparecimento de asteróides a momentos difíceis como o que coincidiu com a erupção do vulcão Vesúvio que destruiu Pompéia e Herculano no ano 79 d.c.. Os cometas sempre geraram controvérsias, mas nunca tanta como em 1456 quando reapareceu o cometa Halley que foi considerado como um agente do diabo e deveria ser expulso do céu, sendo excomungado pelo Papa Calipso III. Estes visitantes também causaram desastres regionais como na Sibéria, sobre o rio Tungeska, onde um asteróide de aproximadamente 50m de diâmetro explodiu no ar em 1908, destruindo instantaneamente 2 km de um bosque totalmente denso. Alguns se aproximaram bastante da Terra, como o comenta Iras-araque-aukoque (aproximou-se a 6 milhões de km da terra e poderia ter causado um dano maior do que se fossem explodidas, simultaneamente, todas as bombas atômicas existentes).
A 7a profecia nos fala do renascer, do momento em que o Sistema Solar, em seu giro cíclico, sai da noite para entrar no amanhecer da galáxia.

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