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terça-feira, 19 de março de 2013

Mais uma sobre o Vaticano

Uma singela conclusão as sandices sobre correntes na Igreja Católica em meio a esse esforço semântico para dourar os conflitos de interesses escusos que escondem a face oculta (e podre) do Vaticano: um paraíso fiscal à prova de fiscalização e controle do mundo dos mortais.

Tanto que não se pode levar a sério as folclóricas correspondências enviadas desse quarteirão que o Tratado de Latrão patrocinado por Benito Mussolini transformou num Estado soberano, com o compromisso de apoiar incondicionalmente o fascismo na Itália. A partir de 1929, o ditador derramou dinheiro nas contas eclesiásticas e teve em troca até a dissolução do Partido Popular católico, para forçar o fortalecimento do Partido Fascista.
Com ajuda de Mussolini, Vaticano acumulou fortuna
Se o Estado do Vaticano foi chancelado por Mussolini em 1929, o tenebroso banco do Vaticano surgiu em 1942, pelas mãos de Pio XXII, em plena guerra, tendo como suporte fundos do regime fascista e uma grande rede internacional que tem propriedades no mundo inteiro, inclusive nos Estados Unidos, um país de maioria protestante, onde, segundo Avro Manhattan, autor do livro The Vatican Billions, é sócio de grandes empresas, desde o Bank Of America, onde teria 51% de suas ações, até grandes multinacionais, riquíssimas instituições educacionais (só nos Estados Unidos, 28 universidades) e numerosos hospitais privados.

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