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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Poesia

Dialética

Se minha vida
nesse mundo idiota
medrasse alguns devaneios
agradar-me-ia a lorota
do amigo a dar conselhos

Ora, quem sabe o que sente
explode em vertentes
de águas sem fim

Mas, quem só sente o que sabe
sacode e invade o tédio infinito
que tens para mim

Por uma rebeldia sem ideologia!
Por uma juventude sem causa!
Por uma geração sem mácula!
Por um mundo sem medo!

Minas - 1983

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