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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

SOCIALISMO EM REVISTA



 A filosofia política, econômica e social Marxista aplicada ao Brasil  - ou, e também ; A desconstrução sistemática do modo de produção capitalista em busca da sustentabilidade social, econômica e ambiental.
Prefácio
O objetivo aqui proposto de forma dialética trata-se da desmistificação da filosofia Marxista, juntamente à sua dissociação para com regimes totalitários e anti-democráticos tendo em vista que ,não raramente percebemos tal
inverídica associação por mero desconhecimento histórico, ou por interesses outros que o próprio leitor desvendará no decorrer da exposição sobre a temática em questão. 
Observando o esforço atual dos regimes democráticos à busca cada vez mais urgente em se aproximarem da Ideia de Sustentabilidade econômica, social e ecológica, mais fortes e evidentes se tornam os pontos convergentes entre; a Filosofia Marxista , Ideia de Sustentabilidade e Democracia.
Aconselho ao leitor redobrar sua atenção  no processo de dissociação da “figura” e da filosofia Marxista ,para com países que por determinados períodos históricos  adotaram sistemas de governo totalitários e  anti-democráticos como; Cuba,Rússia e China ,sendo a última hoje apontada como a principal emergente potência Capitalista.
Cabe a nós atermos para fato que em nenhum dos países acima mencionados houve qualquer modificação significativa no mecanismo de produção de “riquezas”,tendo sido tomadas apenas uma série de medidas paliativas e, “até certo ponto” eficazes na tentativa de conter o massacre social causado pelo novo sistema de produção capitalista desde a sua implantação na Inglaterra de 1750 com o início da Revolução Industrial.
Para que tal dissociação seja claramente observada basta um simples “olhar para trás”, e constataremos  que nenhum desses países “tocaram no ponto nevrálgico” da filosofia Marxista ; A mercadoria, seu modo de produção ,divisão do trabalho e dos recursos naturais para gerá-las.
Partindo desse fato histórico, podemos com toda clarevidência; isentar a Filosofia Marxista de qualquer consequência positiva ou negativa, sendo que de fato, ela nunca foi colocada em prática.
Sendo assim ; condenar o Marxismo pelos sucessivos erros gerados pela sua má interpretação, se equivale a condenar o Cristianismo pela mesma razão.


                           J.Vieira . 28 de novembro 2012

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