A filosofia política, econômica e social
Marxista aplicada ao Brasil - ou, e também ; A desconstrução sistemática do modo
de produção capitalista em busca da sustentabilidade social, econômica e
ambiental.
Prefácio
O objetivo aqui
proposto de forma dialética trata-se da desmistificação da filosofia Marxista,
juntamente à sua dissociação para com regimes totalitários e anti-democráticos
tendo em vista que ,não raramente percebemos tal
inverídica
associação por mero desconhecimento histórico, ou por interesses outros que o
próprio leitor desvendará no decorrer da exposição sobre a temática em
questão.
Observando o
esforço atual dos regimes democráticos à busca cada vez mais urgente em se
aproximarem da Ideia de Sustentabilidade econômica, social e ecológica, mais
fortes e evidentes se tornam os pontos convergentes entre; a Filosofia Marxista
, Ideia de Sustentabilidade e Democracia.
Aconselho ao leitor
redobrar sua atenção no processo de dissociação da “figura” e da
filosofia Marxista ,para com países que por determinados períodos
históricos adotaram sistemas de governo totalitários e
anti-democráticos como; Cuba,Rússia e China ,sendo a última hoje apontada
como a principal emergente potência Capitalista.
Cabe a nós atermos
para fato que em nenhum dos países acima mencionados houve qualquer modificação
significativa no mecanismo de produção de “riquezas”,tendo sido tomadas apenas
uma série de medidas paliativas e, “até certo ponto” eficazes na tentativa de
conter o massacre social causado pelo novo sistema de produção capitalista desde
a sua implantação na Inglaterra de 1750 com o início da Revolução
Industrial.
Para que tal
dissociação seja claramente observada basta um simples “olhar para trás”, e
constataremos que nenhum desses países “tocaram no ponto
nevrálgico” da filosofia Marxista ; A mercadoria, seu modo de produção ,divisão
do trabalho e dos recursos naturais para gerá-las.
Partindo desse fato
histórico, podemos com toda clarevidência; isentar a Filosofia Marxista de
qualquer consequência positiva ou negativa, sendo que de fato, ela nunca foi
colocada em prática.
Sendo assim ;
condenar o Marxismo pelos sucessivos erros gerados pela sua má interpretação, se
equivale a condenar o Cristianismo pela mesma razão.
J.Vieira . 28 de novembro 2012
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