" Banalidades"
O estado não é Laico !
O fato do estado não exercer um controle religioso determinado, não o exime da função maior de exercer uma “doutrina” tão severa e ampla na formação do caráter humano, como qualquer religião é capaz de fazê- lo.
O estado é Pai , é o exemplo mais rígido sobre o qual se estrutura uma sociedade, na qual cada membro soc
O estado não é Laico !
O fato do estado não exercer um controle religioso determinado, não o exime da função maior de exercer uma “doutrina” tão severa e ampla na formação do caráter humano, como qualquer religião é capaz de fazê- lo.
O estado é Pai , é o exemplo mais rígido sobre o qual se estrutura uma sociedade, na qual cada membro soc
ial se espelha refletindo assim a sua conduta para com os demais.
Ao fazer tal afirmação, não me atenho aos simples parâmetros que regem as leis penais ou tributárias .Pois a palavra “lei”, advinda do verbo em latin “Ligare” , significa ; aquilo que liga, aquilo que se vê. Ao contrário, o que aqui desejo-lhes mostrar, é ; aquilo que não se vê, que está implícito nas relações humanas , portanto ; sociais.
As leis como nós as conhecemos de fato, possuem uma função social restrita, servindo apenas para; punir ou inocentar pessoas , dar ganho ou perda em grandes ou pequenas causas financeiras, mas não exercem nenhuma força significativa no processo de lapidação do caráter social do indivíduo; portanto não me interessam.
Já a “doutrina implícita” cuja a qual me refiro acima, é dotada de grande força e capaz de tornar invisível um indivíduo perante outro, os fazendo se verem apenas amparados pelas lentes cegas da lei; que nada Vêem, a não ser o explícito, a degradação humana”em última instância”.
Vos digo abertamente e sem trazer-lhes nenhuma novidade ,que, essa implícita doutrina cuja força tamanha é capaz de fazer-nos viver sob o resguardo confinamento da lei,tem nome! Chama-se ; Sistema Econômico Capitalista.
O estado só vê o que a ele interessa, só nos faz ver o que também lhe interessa tirando-nos a ferro e fogo a capacidade inerente ao homem de enxergar a vida com seus próprios olhos e de senti-la com seus próprios corações, tornado-nos assim; eternos carrascos de nós mesmos.
Quem a si escraviza sem maiores temores, o que não será capaz de fazer ao próximo?
J.Vieira.
Ao fazer tal afirmação, não me atenho aos simples parâmetros que regem as leis penais ou tributárias .Pois a palavra “lei”, advinda do verbo em latin “Ligare” , significa ; aquilo que liga, aquilo que se vê. Ao contrário, o que aqui desejo-lhes mostrar, é ; aquilo que não se vê, que está implícito nas relações humanas , portanto ; sociais.
As leis como nós as conhecemos de fato, possuem uma função social restrita, servindo apenas para; punir ou inocentar pessoas , dar ganho ou perda em grandes ou pequenas causas financeiras, mas não exercem nenhuma força significativa no processo de lapidação do caráter social do indivíduo; portanto não me interessam.
Já a “doutrina implícita” cuja a qual me refiro acima, é dotada de grande força e capaz de tornar invisível um indivíduo perante outro, os fazendo se verem apenas amparados pelas lentes cegas da lei; que nada Vêem, a não ser o explícito, a degradação humana”em última instância”.
Vos digo abertamente e sem trazer-lhes nenhuma novidade ,que, essa implícita doutrina cuja força tamanha é capaz de fazer-nos viver sob o resguardo confinamento da lei,tem nome! Chama-se ; Sistema Econômico Capitalista.
O estado só vê o que a ele interessa, só nos faz ver o que também lhe interessa tirando-nos a ferro e fogo a capacidade inerente ao homem de enxergar a vida com seus próprios olhos e de senti-la com seus próprios corações, tornado-nos assim; eternos carrascos de nós mesmos.
Quem a si escraviza sem maiores temores, o que não será capaz de fazer ao próximo?
J.Vieira.
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