Brigite Bardot em Búzios |
Acredito que o Brasil não se deu ainda conta do risco que representa a invasão cultural que hoje se apossou de toda a mídia (rádio, televisão, cinema), de nossa inteligência, corrompendo a nossa arte.
A indústria estrangeira do entretenimento vem impondo, por todos os meios possíveis, o lixo importado de infindável e duvidoso gosto apelativo, favorecendo a alienação do universo popular e erudito da terra brasilis, nos sons e imagens que alimentam a nossa alma no dia-dia de nossas vidas.
Prevendo o futuro em 1954
Um vídeo produzido pela General Eletric (GE), em 1954, sobre como seria a tecnologia do futuro.
Vá direto ao link e tire suas conclusões:
A História é Antiga
“A primeira referência séria de um líder norte-americano sobre o Brasil foi de Thomas Jefferson. Em maio de 1787 – quando era embaixador em Paris, dois anos antes da reunião dos Estados Gerais e da descoberta da conspiração de Vila Rica – Jefferson se encontrou, em Nimes, no sul da França, com José Joaquim da Maia, que lhe falou sobre a possível independência do Brasil e das relações que poderiam estabelecer-se entre as duas nações, que ocupavam posição predominante no sul e no norte do hemisfério ocidental. Jefferson enviou seu relatório, bem divulgado pelos historiadores brasileiros, ao futuro Secretário de Estado, John Jay. O documento não tratava somente do Brasil, mas, também, do México e do Peru. No caso brasileiro, além de relatar o que lhe dissera José Joaquim da Maia sobre as riquezas brasileiras, a situação estratégica do Brasil e a possibilidade de uma insurreição vitoriosa – se os brasileiros tivessem armas e alguma assistência militar que estavam dispostos a pagar, conforme seu interlocutor – Jefferson prevê vantagens comerciais para o seu país”.
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