Vídeo Sobre la escoria humana que gobierna el mundo, ahora sale a la luz, después de 15 años prohibido
en los 5 continentes!!!!
http://sorisomail.com/email/12091/clip-censurado-nos-eua--mickael-jackson-.html
Os chineses (coletânea livre de textos de emeio recebidos)
Weber:
"O obsceno brasileiro é bunda, peito e sexo.
Já nos EUA existe a obscenidade de circularem livremente discursos de ódio,violência e guerra".
É a forma deles defenderem as suas riquezas.
Eles viajam na primeira classe na Nave Terra. São 5% da população mundial e consomem 1/3 dos recursos naturais da Nave.
Por isso eles precisam se defender a ferro e fogo porque só com palavras fica meio difícil convencer os viajantes das classes inferiores e do porão que tem gente lá em cima, na primeira classe, consumindo e poluindo àvontade. A China é o grande paradigma. Os americanos que se cuidem.
Que é isso, Weber! China grande paradigma de que?
A China é emblemática porque ela está a produzir, com o domínio da tecnologia, tudo o que os países ricos produzem a um precinho bem convidativo. Parece que a China ainda acredita (rs) que Trabalho & Conhecimento são os ingredientes para o desenvolvimento.
China: 1,3 bilhões de habitantes com acesso à educação formal, desenvolvedores de ciência e alta tecnologia, disciplinados e obstinados por trabalho, o que você acha que vai acontecer?
EUA: 23% da população chinesa, muita gente obesa, muitos jovens perdendo a motivação para o trabalho de pensamento árduo, pois já são ricos, o que você acha que vai acontecer?
Se os chineses "abrirem os olhos" e quiserem ter o alto padrão de consumo dos americanos, o que ocorrerá? O Planeta derrete?
China, economia planificada, com a livre troca de informações tecnológicas entre suas indústrias, será que vai produzir melhor que o sistema de mercado americano onde há concorrência e segredos industriais?
Não sei responder. O tempo dirá se a história de Francis Fukuyama chegou ao fim ou se realmente chegamos no fim da história.
Ítalo escreveu: O uso da tecnologia está avançadíssimo lá, mas falta a ponta, a invenção do absolutamente novo. Akio Morita, fundador da japonesa Sony, era constantemente acusado de copiar e não de inovar. Respondia com absoluta clareza; "todo aprendizado começa pela cópia, depois vem a inovação". Pura verdade! Só que para se copiar alta tecnologia é preciso uma p..., upa, uma big base de conhecimento científico & tecnológico. Te dou o esquema completo, prontinho de um chip. Vc. fará outro igual? E é preciso tomar cuidado com a China, ela como poder econômico global é bastante colonialista e racista. Talvez possa ser uma das razões de a China ser um paradigma. Regimes totalitários em países de classe média não duram e quando a democracia vier na China, os ritmos vão diminuir muito. Falta ponta tecnológica no desenvolvimento chinês. O uso da tecnologia está avançadíssimo lá, mas falta a ponta, a invenção do absolutamente novo.
EUA, Alemanha, França, Inglaterra, nessa ordem, lideram nisso. E é preciso tomar cuidado com a China, ela como poder econômico global é bastante colonialista e racista. Vide que só quer da gente commodities
e esmaga nossa indústria com quinquilharias artificialmente baratas.
Um império é um império é um império, com tudo de bom e ruim que implica a relação de províncias e periferias com esse império. É melhor que sejam relações pacíficas, de entendimento mútuo, sem ubmissão no cotidiano. Impérios seduzem desrespeitando, desrespeitamseduzindo. Fazem a cultura, desfazem/refazem a história. Entre o mpério e a república, sempre esta. Pois há também o poder do pequeno,
do micro. O princípio de David. É, não só a China é um mistério, como todos os países dos BRICS. É claro que os BIS, que têm liberdade de imprensa, são mais predizíveis, mas Russia e China, continuam sendo ditaduras, ainda muito repressivas. A Russia finge que é democracia, mas é uma ditadura meio-mafiosa, que foi constituida com o roubo perpetrado pelo PC durante os mais de 70 anos de ditadura soviética. Putin é o filhote desta ditadura, que insiste em manter o poder. Na China a coisa é ainda mais complexa, pois não há uma liderança pessoal clara, como na época Maoista, mas sim um partido altamente eficiente em seus objetivos. Concordo com o Italo, que ainda é um governo açambarca e devora, com pitadas racistas, mas a coisa está mudando. O que não muda é a cultura confucionista, que persiste por milênios na China e que tem como virtude a ética a serviço do governo (o que acaba se traduzindo, em melhoria para todos). Esta cultura é que resistiu a Revolução Cultural de Mao e fez com que a China, hoje, apresente este desenvolvimento fantástico. Torço pelos chineses, pois como eles representam 20% da humanidade, estou indiretamente torcendo por todos nós. Sou otimista com a China do futuro, que pode ser um país diferente do que é hoje, com mais direitos humanos, melhor distribuição da riqueza e colaboração com todos. Interessante comparar o que ocorreu com o Brasil, a China e o Japão nos últimos 60 anos. Um exemplo muito didático está em: http://www.authorstream.com/Presentation/merianmi-1061351-hiroshima-e-brasilmrf/ "O que não muda é a cultura confucionista, que persiste por milênios na China e que tem como virtude a ética a serviço do governo (o que acaba se traduzindo, em melhoria para todos)." Pois é ... Egberto, você tocou num ponto importante que vimos falando: a ideologia surge dos sentimentos. Confúcio falou aquilo que diz respeito ao "sentir" das pessoas. Isto baliza a conduta social dos chineses. Izabel, você sabe: são os sentimentos que movem o mundo, para o bem ou para o mal. A China teve Confúcio, a Índia teve Gandhi, o Japão teve Meiji, e nós, brasileiros, tivemos quem? Que pensamento iluminado pairou por essas Terras? Roberto Campos com a sua 'Lanterna de Popa" a serviço dos grandes capitais? Desde 1964, eu não vi presidente que manifestasse um bit de inteligência emocional que estimulasse o desenvolvimento de verdade do povo brasileiro. O mais "iluminado" foi o PhDeus Fernando Hentreguista cuja ideologia esteve a serviço da dependência. Desculpem-me o desabafo, mas, salvo exceções, tivemos muitos governantes de me&d@, e nos últimos anos, eleitos por um sistema eleitoral de bo&t@. Os idealistas morreram ou estão com a voz contida. Conforme me falou um brilhante jurista deste fórum uerjxxi que conviveu com tempos de maiores esperanças: "os políticos de hoje em dia são bem menores!"
Egberto
Desculpa meter o bedelho e dar uma de "xerife" dos temas indigenas. Mas temos sim, culturas milenares, que só nas últimas quatro décadas começaram a ser mais conhecidas. O que acontece é que nós conhecemos muito pouco delas e com elas não nos identificamos. Tem um artigo do Florestan Fernandes publicado na Alemanha, em 1964,sobre a filosofia de educação dos índios Tupinambá. Tem um livro belissimo de uma antropóloga francesa, Helene Clastres, intitulado Terra Sem Mal, onde está condensado o pensamento dos sábios guarani,cuja cosmogonia aparece bem descrita no livro Ayvu Rapyta, que contém as narrativas orais dos Mbya Guarani, é a biblia dos Guarani, assim como o Popol Vuh é a biblia dos Maia.
Egberto: Weber, fiquei vasculhando os nossos Confuncios. Nao tem nada igual, pois nao temos uma cultura milenar como a india, China ou Israel. Mas, tivemos grandes empresarios, com etica semi confuciana. Cito o Barao de Maua e Delmiro Gouveia, este ultimo assassinado, supostamente a mando dos ingleses.
No campo filosofico, padre Antonio Vieira? No governo, Marechal Lott?
Ufa! Dr. Egberto.
Boas lembranças. Mas poucos brasileiros sabem da saga destes homens. Além do mais, os pensamentos e atitudes deles não se propagaram entre nós conforme o pensamento daqueles que citamos.
Mas valeu você lembrar Delmiro, Lott, Mauá, Antonio Vieira ... No campo empresarial, mais recentemente, tivemos o Gurgel, também um desbravador, sacaneado pelo sistema entreguista, que o levou à asfixia, semelhante a outros.
Os herdeiros de Delmiro Gouveia, "... não resistindo às pressões da Machine Cotton, venderam a fábrica (de Delmiro) à empresa inglesa, detentora na América Latina da marca "Linhas Corrente", que mandou destruir as máquinas, demolir os prédios, e lançar os maquinários e escombros no rio São Francisco, livrando-se assim de uma incômoda
Lembrei-me da história da Romiseta (penso que li no livro, que recomendo a todos comprar no sebo, "Do Tear ao Computador - As lutas pela industrialização no Brasil", de Carlos Azevedo e Guerino Zago Jr.).
A Romiseta foi o primeiro carro nacional, fabricado pela indústria brasileira Romi (tornos Imor) sob licença italiana. A Romiseta só tinha um banco. Não tinha banco traseiro.
http://carrosdeontem.blogspot.com.br/2007/04/carros-antigos-histria-da-romi-isetta_05.html
O governo JK abriu uma linha de financiamento subsidiado destinado às multinacionais de automóveis que estavam se instalando no Brasil (50 anos em 5). A nacional Romi também pleiteou o financiamento, deixando os burocratas embaraçados, pois o financiamento fora pensado apenas para as multinacionais. Mas uma solução engenhosa foi encontrada. O governo baixou uma portaria definindo que automóvel é o veículo que tem dois bancos, o dianteiro e o traseiro! ... e, assim, a brasileira Romi foi jogada para escanteio, ficando fora do financiamento oficial, falindo a sua linha automotiva.
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