Meu voto é da Dilma!
Tenho certeza que sendo uma mulher a nova Presidenta e se ela for eleita no primeiro turno pela vontade da maioria, será mais sensível a importância que tem que se dar a todas as artes brasileiras para a libertação definitiva do Brasil do domínio estético, lingüístico e econômico que é submetido a mais de 500 anos.
A arte precisa da força da mulher, da guerreira, de uma mãe dedicada, delicada musa do saber. Só uma mulher sensível não tardará em ver a importância de uma ação imediata em defesa de nossa identidade cultural tão abandonada e esquecida.
Quanto a indústria cinematográfica basta o novo governo garantir 50% do mercado do audiovisual aos programas, documentários e filmes, distribuídos e exibido nos cinemas, televisões, vídeos e dvds do país, a produção nacional, que a nossa arte se sustenta, se produz, criando muitos empregos, prestigiando os nossos atores, músicos, escritores, diretores, os nossos artistas, a nossa história com o melhor, porque o audiovisual abrange com nobreza todas as artes.
Estamos todos empobrecidos culturalmente e ninguém mais sabe de nada.
Uns dependem dos outros, e todos dependemos do julgamento dos funcionários burocráticos que manipulam verbas gigantescas e ainda temos de beijar as mãos dos nossos verdadeiros inimigos: o cinema estrangeiro de quinta categoria, um lixo importado principalmente da matriz roliudiana, que assola as mentes doentias dos deslumbrados, enchendo os bolsos dos patrocinadores desta invasão cultural que são os exibidores e os distribuidores da indústria internacional do entretenimento de quinta que domina o mercado nacional.
Precisamos privilegiar a indústria do conhecimento. Os meus filmes nunca foram exibidos neste dito mercado. Posso até dizer que hoje temos milhares de títulos de bons filmes inéditos que não chegaram a sair das prateleiras empoeiradas, dos arquivos pessoais, dos laboratórios, das cinematecas, etc.
Aqui em Cabo Frio, onde moro, como em todas as cidades de porte médio, não se tem cinemas nem teatros funcionando para a arte brasileira. De toda a produção nacional dos últimos cinco anos pouquíssimos filmes foram exibidos nestas cidades com seus dois cinemas de shopping, a não ser àqueles que vinham com o aval da produção Rede Globo ou com a distribuição programada das grandes empresas estrangeiras.
E onde se vê a tevê propagandeando suas produções, vêem-se as salas existentes cheias exibindo o lixo enlatado - é o sucesso do que nada nos diz em contraponto ao fracasso do luxo de tudo que se tem para dizer!
A nossa força é à força da nossa arte, da nossa cultura, da nossa identidade brasileira. O que estamos esperando? Que as forças ocultas se apresentem novamente?
Por um novo governo livre e por uma nova política cultural amarrada!
Mas afinal: O que são as terríveis "forças ocultas" e por que elas podem novamente engessar o país?
Do que me lembro, as "forças ocultas" levaram a morte o presidente Getúlio Vargas.
As "forças ocultas" fizeram com que o presidente Jânio Quadros abandonasse o governo por não poder por em prática a sua dita política nacionalista
As "forças ocultas" derrubaram o governo trabalhista do presidente João Goulart.
As "forças ocultas" impuseram 20 anos de ditadura militar no país.
As forças ocultas imaginaram e realizaram no país uma rede de comunicação que cobriria e orientaria os cabeças-ocas em todo o território nacional, defendendo os seus interesses e destruindo o que ainda restava da nossa identidade cultural e política.
As "forças ocultas" criaram o pânico das "diretas já" e eliminaram, depois de enaltecer ao Olímpio, o presidente Tancredo Neves.
As "forças ocultas" entregaram o país a um Sarney e a dois Fernandos.
As forças ocultas entregaram o país de bandeja aos piores interesses nacionais e internacionais. Aos mais incompetentes pseudos-democratas eleitos a custa de muitos milhões de dólares e de uma mídia avassaladora.
As "forças ocultas" também permitiram a eleição de um operário para a presidência, no firme propósito de mostrar a nação a incompetência do pensamento e a prática administrativa dos partidos ditos de esquerda no mundo capitalista (mas deram com os burros n`águas).
As "forças ocultas" estão se preparando, se organizando, com engenho e arte, para mais um golpe contra o povo brasileiro.
Com perspicácia, calma e estratégia, as "forças ocultas" vêm conquistando, passo a passo, o seu programa de dominar e escravizar o mundo, a inteligência humana, aos seus mesquinhos interesses.
Deveríamos nos adiantar neste histórico processo e entregar de vez a Amazônia, dando de pinga o resto do país aos interesses internacionais?
É o que eles querem!
É como disse um político reacionário na tevê:
- "Prefiro no governo uma direita nacionalista inteligente do que um grupo de revolucionários imbecis".
Quanto ao cinema, ou melhor, ao audiovisual, eu acho que esse movimento de libertação e de reforma política financeira e estrutural da arte brasileira deve, como primeiro passo, priorizar a exibição de todos os inéditos e desconhecidos filmes de longa e curta- metragem.
Filmes que foram produzidos nos últimos 40 anos, unidos ao melhor da literatura, do vídeo, das artes plásticas, do teatro, da dança e da música brasileira, em um circuito público e universitário que abrangesse todo o país.
Com a boa vontade e a participação das grandes redes de comunicação, das empresas estatais, com o apoio do Minc e dos governos estaduais e municipais, levaríamos e discutiríamos à nossa cultura cinematográfica com o nosso povo, em uma grande mostra itinerante da arte brasileira.
Enquanto isso, o novo governo eleito para avançar com o socialismo, em silêncio, sem brigas, com apoio de todos, avançará na reforma do sistema, sem esquecer-se dos artistas na constituição das novas leis de incentivo e de proteção as nossas diversidades culturais.
Que história é essa que a arte brasileira deve participar das regras do mercado.
Em verdade estamos nós todos à venda? Sinto que em bem pouco tempo, se nada acontecer, todos os nossos desconhecidos e bons artistas, a nossa juventude rebelde, a resistência criadora e esquecida de velhos realizadores, estará totalmente massacrada, sem trabalho e faminta. O silêncio imposto a vanguarda criativa através das sistemáticas negativas de apoio aos seus projetos e no mínimo uma vergonha.
A minha opinião é que na reforma deva-se criar no Ministério da Cultura em composição com o Ministério da Educação varias carteiras de apoio ao cinema. Uma para os filmes de arte - sem burocracia, sem os lobistas e intermediários. Outra para projetos culturais, documentários, com a garantia no mínimo de exibição nas televisões. Outra para o cinema experimental e de vanguarda.
Sou a favor de que se produza filmes de entretenimento, água com açúcar, de altos orçamentos, para os grandes circuitos de cinema, produções internacionais, e que o Minc empreste a juros subsidiados às verbas necessárias a realização dos mesmos. Mas o dinheiro tem de voltar e se houver prejuízo, os riscos serão do produtor e não do erário.
Sou a favor dos ingressos padronizados para o controle das bilheterias.
Sou a favor de se taxar o cinema estrangeiro exibido no Brasil.
Sou a favor da volta da Lei do Curta.
Sou a favor da volta do antigo Concine e/ou da efetivação de uma nova Ancine, com o atributo de desenvolver, regulamentar e fiscalizar todo o mercado audiovisual brasileiro, inclusive a televisão.
Sou a favor da criação de uma carteira para filmes de baixo orçamento, que deverão premiar àqueles cineastas que já obtiveram reconhecimento da crítica nacional e internacional com seus filmes de curtas e de longas-metragens.
Sou a favor da criação de uma carteira para o financiamento de curta-metragem, onde todos poderão participar com o seu segundo filme.
Tudo deve passar pelo ministério da cultura, ou pela secretaria do audiovisual, que deverão estar fortalecidos pela união dos realizadores de cinema.
Sou a favor de se criar, em cada cidade com menos de 500 mil habitantes, os novos Centros de Cultura Popular, com sala de exibição digital, galeria de arte, biblioteca, videoteca e palco para pequenas apresentações de teatro, palestras, músicas e recitais de poesia.
Acho que estou falando de propostas discutidas e aceitas por uma grande parte
da comunidade artística e livre do nosso novo cinema .
Fica aqui, em poucas linhas, a minha contribuição para a consolidação definitiva, agora ou nunca mais, da arte cinematográfica brasileira.
O meu filme mais caro custou 100 mil dólares - da extinta Embrafilme - Um Filme 100% Brazileiro - e nem por isso deixou de ser premiado em três festivais do Brasil e no Festival de Berlim na Alemanha.
E pelo sucesso, como estímulo, eu nunca mais tive outro financiamento do estado. Embora tenha produzido por conta própria mais de vinte filmes. Nenhum novo longa-metragem foi produzido com dinheiro público – fui, sem querer, amaldiçoado!
Vejo hoje jovens realizadores com dois, três filmes produzidos com a renúncia fiscal em produções milionárias, que nada significam para a história da arte cinematográfica e mesmo antes de serem exibidos, finalizados, já foram esquecidos. São estes erros de avaliação que devem ser corrigidos.
É preciso que a futura presidenta tome conhecimento de que nada foi feito pelo governo Lula em defesa de nossa política cultural. Não adianta financiar 600 cinemas pelo BNDES e entregar o ouro na mão dos bandidos, dos distribuidores internacionais, que tanto prejuízo vem dando as artes visuais brasileira.
Por um novo Brasil eu voto novamente no PT, eu passo novamente a acreditar que alguma coisa de bom, de revolucionário, de original, vai vir dessa mulher guerreira, mineira, nascida na vanguarda trabalhista do inesquecível líder Leonel Brizola.
Tenho certeza que sendo uma mulher a nova Presidenta e se ela for eleita no primeiro turno pela vontade da maioria, será mais sensível a importância que tem que se dar a todas as artes brasileiras para a libertação definitiva do Brasil do domínio estético, lingüístico e econômico que é submetido a mais de 500 anos.
A arte precisa da força da mulher, da guerreira, de uma mãe dedicada, delicada musa do saber. Só uma mulher sensível não tardará em ver a importância de uma ação imediata em defesa de nossa identidade cultural tão abandonada e esquecida.
Quanto a indústria cinematográfica basta o novo governo garantir 50% do mercado do audiovisual aos programas, documentários e filmes, distribuídos e exibido nos cinemas, televisões, vídeos e dvds do país, a produção nacional, que a nossa arte se sustenta, se produz, criando muitos empregos, prestigiando os nossos atores, músicos, escritores, diretores, os nossos artistas, a nossa história com o melhor, porque o audiovisual abrange com nobreza todas as artes.
Estamos todos empobrecidos culturalmente e ninguém mais sabe de nada.
Uns dependem dos outros, e todos dependemos do julgamento dos funcionários burocráticos que manipulam verbas gigantescas e ainda temos de beijar as mãos dos nossos verdadeiros inimigos: o cinema estrangeiro de quinta categoria, um lixo importado principalmente da matriz roliudiana, que assola as mentes doentias dos deslumbrados, enchendo os bolsos dos patrocinadores desta invasão cultural que são os exibidores e os distribuidores da indústria internacional do entretenimento de quinta que domina o mercado nacional.
Precisamos privilegiar a indústria do conhecimento. Os meus filmes nunca foram exibidos neste dito mercado. Posso até dizer que hoje temos milhares de títulos de bons filmes inéditos que não chegaram a sair das prateleiras empoeiradas, dos arquivos pessoais, dos laboratórios, das cinematecas, etc.
Aqui em Cabo Frio, onde moro, como em todas as cidades de porte médio, não se tem cinemas nem teatros funcionando para a arte brasileira. De toda a produção nacional dos últimos cinco anos pouquíssimos filmes foram exibidos nestas cidades com seus dois cinemas de shopping, a não ser àqueles que vinham com o aval da produção Rede Globo ou com a distribuição programada das grandes empresas estrangeiras.
E onde se vê a tevê propagandeando suas produções, vêem-se as salas existentes cheias exibindo o lixo enlatado - é o sucesso do que nada nos diz em contraponto ao fracasso do luxo de tudo que se tem para dizer!
A nossa força é à força da nossa arte, da nossa cultura, da nossa identidade brasileira. O que estamos esperando? Que as forças ocultas se apresentem novamente?
Por um novo governo livre e por uma nova política cultural amarrada!
Mas afinal: O que são as terríveis "forças ocultas" e por que elas podem novamente engessar o país?
Do que me lembro, as "forças ocultas" levaram a morte o presidente Getúlio Vargas.
As "forças ocultas" fizeram com que o presidente Jânio Quadros abandonasse o governo por não poder por em prática a sua dita política nacionalista
As "forças ocultas" derrubaram o governo trabalhista do presidente João Goulart.
As "forças ocultas" impuseram 20 anos de ditadura militar no país.
As forças ocultas imaginaram e realizaram no país uma rede de comunicação que cobriria e orientaria os cabeças-ocas em todo o território nacional, defendendo os seus interesses e destruindo o que ainda restava da nossa identidade cultural e política.
As "forças ocultas" criaram o pânico das "diretas já" e eliminaram, depois de enaltecer ao Olímpio, o presidente Tancredo Neves.
As "forças ocultas" entregaram o país a um Sarney e a dois Fernandos.
As forças ocultas entregaram o país de bandeja aos piores interesses nacionais e internacionais. Aos mais incompetentes pseudos-democratas eleitos a custa de muitos milhões de dólares e de uma mídia avassaladora.
As "forças ocultas" também permitiram a eleição de um operário para a presidência, no firme propósito de mostrar a nação a incompetência do pensamento e a prática administrativa dos partidos ditos de esquerda no mundo capitalista (mas deram com os burros n`águas).
As "forças ocultas" estão se preparando, se organizando, com engenho e arte, para mais um golpe contra o povo brasileiro.
Com perspicácia, calma e estratégia, as "forças ocultas" vêm conquistando, passo a passo, o seu programa de dominar e escravizar o mundo, a inteligência humana, aos seus mesquinhos interesses.
Deveríamos nos adiantar neste histórico processo e entregar de vez a Amazônia, dando de pinga o resto do país aos interesses internacionais?
É o que eles querem!
É como disse um político reacionário na tevê:
- "Prefiro no governo uma direita nacionalista inteligente do que um grupo de revolucionários imbecis".
Quanto ao cinema, ou melhor, ao audiovisual, eu acho que esse movimento de libertação e de reforma política financeira e estrutural da arte brasileira deve, como primeiro passo, priorizar a exibição de todos os inéditos e desconhecidos filmes de longa e curta- metragem.
Filmes que foram produzidos nos últimos 40 anos, unidos ao melhor da literatura, do vídeo, das artes plásticas, do teatro, da dança e da música brasileira, em um circuito público e universitário que abrangesse todo o país.
Com a boa vontade e a participação das grandes redes de comunicação, das empresas estatais, com o apoio do Minc e dos governos estaduais e municipais, levaríamos e discutiríamos à nossa cultura cinematográfica com o nosso povo, em uma grande mostra itinerante da arte brasileira.
Enquanto isso, o novo governo eleito para avançar com o socialismo, em silêncio, sem brigas, com apoio de todos, avançará na reforma do sistema, sem esquecer-se dos artistas na constituição das novas leis de incentivo e de proteção as nossas diversidades culturais.
Que história é essa que a arte brasileira deve participar das regras do mercado.
Em verdade estamos nós todos à venda? Sinto que em bem pouco tempo, se nada acontecer, todos os nossos desconhecidos e bons artistas, a nossa juventude rebelde, a resistência criadora e esquecida de velhos realizadores, estará totalmente massacrada, sem trabalho e faminta. O silêncio imposto a vanguarda criativa através das sistemáticas negativas de apoio aos seus projetos e no mínimo uma vergonha.
A minha opinião é que na reforma deva-se criar no Ministério da Cultura em composição com o Ministério da Educação varias carteiras de apoio ao cinema. Uma para os filmes de arte - sem burocracia, sem os lobistas e intermediários. Outra para projetos culturais, documentários, com a garantia no mínimo de exibição nas televisões. Outra para o cinema experimental e de vanguarda.
Sou a favor de que se produza filmes de entretenimento, água com açúcar, de altos orçamentos, para os grandes circuitos de cinema, produções internacionais, e que o Minc empreste a juros subsidiados às verbas necessárias a realização dos mesmos. Mas o dinheiro tem de voltar e se houver prejuízo, os riscos serão do produtor e não do erário.
Sou a favor dos ingressos padronizados para o controle das bilheterias.
Sou a favor de se taxar o cinema estrangeiro exibido no Brasil.
Sou a favor da volta da Lei do Curta.
Sou a favor da volta do antigo Concine e/ou da efetivação de uma nova Ancine, com o atributo de desenvolver, regulamentar e fiscalizar todo o mercado audiovisual brasileiro, inclusive a televisão.
Sou a favor da criação de uma carteira para filmes de baixo orçamento, que deverão premiar àqueles cineastas que já obtiveram reconhecimento da crítica nacional e internacional com seus filmes de curtas e de longas-metragens.
Sou a favor da criação de uma carteira para o financiamento de curta-metragem, onde todos poderão participar com o seu segundo filme.
Tudo deve passar pelo ministério da cultura, ou pela secretaria do audiovisual, que deverão estar fortalecidos pela união dos realizadores de cinema.
Sou a favor de se criar, em cada cidade com menos de 500 mil habitantes, os novos Centros de Cultura Popular, com sala de exibição digital, galeria de arte, biblioteca, videoteca e palco para pequenas apresentações de teatro, palestras, músicas e recitais de poesia.
Acho que estou falando de propostas discutidas e aceitas por uma grande parte
da comunidade artística e livre do nosso novo cinema .
Fica aqui, em poucas linhas, a minha contribuição para a consolidação definitiva, agora ou nunca mais, da arte cinematográfica brasileira.
O meu filme mais caro custou 100 mil dólares - da extinta Embrafilme - Um Filme 100% Brazileiro - e nem por isso deixou de ser premiado em três festivais do Brasil e no Festival de Berlim na Alemanha.
E pelo sucesso, como estímulo, eu nunca mais tive outro financiamento do estado. Embora tenha produzido por conta própria mais de vinte filmes. Nenhum novo longa-metragem foi produzido com dinheiro público – fui, sem querer, amaldiçoado!
Vejo hoje jovens realizadores com dois, três filmes produzidos com a renúncia fiscal em produções milionárias, que nada significam para a história da arte cinematográfica e mesmo antes de serem exibidos, finalizados, já foram esquecidos. São estes erros de avaliação que devem ser corrigidos.
É preciso que a futura presidenta tome conhecimento de que nada foi feito pelo governo Lula em defesa de nossa política cultural. Não adianta financiar 600 cinemas pelo BNDES e entregar o ouro na mão dos bandidos, dos distribuidores internacionais, que tanto prejuízo vem dando as artes visuais brasileira.
Por um novo Brasil eu voto novamente no PT, eu passo novamente a acreditar que alguma coisa de bom, de revolucionário, de original, vai vir dessa mulher guerreira, mineira, nascida na vanguarda trabalhista do inesquecível líder Leonel Brizola.
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