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sábado, 12 de junho de 2010

Mais um filme esse ano

Medeia
Que me importa a Câmera lenta da distância. Longe se apaga as curvas por onde se encontra as paralelas. Platéias retilíneas. Pois cego me vejo entre as sombras de quem não se encontra e não deve ser encontrado pelos que não se afinam. Afirma-se nos moldes abstratos infindos do nada. Projeção. Cinema. Enfim desminta tudo que dizes de mim e de tudo. Só tu assim, vindo do tudo ao nada, do tudo de quem eu sou e só pensar um pouco mais na frente e muito mais na frente se quer estar, se quer sentir também a evolução tremenda da primeira onda seca de tudo que há em você é saber tudo que há no nada. E se vê perdido, aflito, com o que não se pode ver. Quem não se encontra, deve se encontrar, disse o mago francês L’Herbie, disse você, disse eu, disse alguém uma poesia, sobre alguma identidade. Expressionismo francês. Nenhum ser em cena. Necessidade alienígena talvez. Você! Talvez, vocês. Sim! Anjos costumas de nossa cultura faminta. Não mintas O que queres de mim? Nada mais te posso oferecer.

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