5 de Fevereiro de 2012 21:32
De José Vieira Para José Sette
Texto Bordado Em Lágrimas
Medo de perder meu espelho no qual minha visão refletida se faz bela
Medo de me perder em tua ausência sempre onipresente e potencializadora
Medo de não ter a quem falar, gritar ou chorar as lágrimas mais sinceras
Medo! substrato concreto que me resta e me é palpável
Medo de nunca mais ser compreendido mesmo que em forma de repreensão
Medo de nunca mais ser afagado por uma mão clarividente
Medo de nunca mais saber quem eu sou , o que represento e o que anseio
Medo de que as cordas se percam na falta de vontade própria de ecoarem
De José Vieira Para José Sette
Texto Bordado Em Lágrimas
Medo de perder meu espelho no qual minha visão refletida se faz bela
Medo de me perder em tua ausência sempre onipresente e potencializadora
Medo de não ter a quem falar, gritar ou chorar as lágrimas mais sinceras
Medo! substrato concreto que me resta e me é palpável
Medo de nunca mais ser compreendido mesmo que em forma de repreensão
Medo de nunca mais ser afagado por uma mão clarividente
Medo de nunca mais saber quem eu sou , o que represento e o que anseio
Medo de que as cordas se percam na falta de vontade própria de ecoarem
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