Acontece em São Paulo, nesta quarta-feira, o lançamento da segunda edição do "Dicionário de Filmes Brasileiros Curta e Média-Metragem", de Antônio Leão da Silva Neto.
Revista, corrigida e ampliada, a nova edição contempla 22 mil filmes, 1.270 páginas, em todos os formatos, inclusive digital.
A apresentação do livro é de Raquel Hallak, o prefácio de Francisco Cesar Filho e a orelha da capa de Alfredo Sternheim.
O lançamento está prevista para às 20h00, na Escola da Cidade, Rua General Jardim 65, Centro (atrás da Praça da República, quase em frente a sede da Aliança Francesa).
Mais informações podem ser acessadas em
História da Cachaça
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.
Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.
O que fazer agora? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.
No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'.
Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'.
Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.
(História contada no Museu do Homem do Nordeste).
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