Escola de Samba Mineira e bem brasileira faz renascer o carnaval de Belo Horizonte.
Meu amigo Mario Drumond, que agora é carnavalesco, manda o recado que intelectual também tem samba no pé. Mas quem pode brilhar dançando, coreografando, empurrando a escola na avenida, é a sua mulher, Izabel Costa, essa sim sabe sambar. Alguém precisa filmar, registrar esse extraordinário acontecimento.
A vez e a voz do morro na Cidade Jardim
Jovens de todas as idades unidos no milagre do samba da minha terra, que já não tem palmeiras nem sabiás (e os sábios que se cuidem).
No inicio de 2008, Alexandre Costa (o nosso valente e querido Lee), assumiu a presidência da escola, substituindo sua irmã Ângela da Costa em um momento de intenso conflito com a Prefeitura Municipal que despejara a escola de seu barracão, de maneira autoritária e prepotente. Lee dobrou as mangas da camisa e fez valer o sangue de sambista e de guerreiro que corre em suas veias, em honra ao seu pai. Com ele lutamos bravamente, dias e noites, agitando o centro da cidade com protestos, bateria, faixas e cartazes para despertar a indignação popular, e esta se vez valer: a nossa quadra nos foi devolvida.
Agora, rasgando os céus sob o brilho da lua e das estrelas, bailando no horizonte das gerais, fazemos a festa para o nosso Rei Negro. É festa também para JK, nosso padrinho, é festa para os grandes carnavais que, no passado, protagonizamos nas passarelas do samba.
Com tanta beleza e luxo, é como se os encontrássemos nas maravilhas de Atlântida, o continente perdido, com a força e a magia de suas casas feitas em ouro e pedras preciosas, cachoeiras jorrando águas cristalinas e os seres que habitam as profundezas do mar. É o reino encantado do sortilégio, de nobreza sobre nobrezas, aonde nosso Rei Negro, coroado pela eternidade, chegou numa carruagem puxada por cavalos marinhos, passando pelo Portal da Purificação. E, cumprindo todos os requisitos que nele são exigidos, foi habitar as profundezas celestiais do oceano, onde a imaginação não encontrará jamais qualquer limite.
Nosso enredo é um chamado à grande festa popular que é o carnaval brasileiro, a relembrar os velhos amigos; um chamado à verdade e à magia de brincar, dançar e comer do bolo no baile de máscaras. Um chamado a participar!
A Cidade Jardim, com a sua comunidade, vão cantar e encantar em 2011, como sempre movida pelo amor e pela esperança de brilhar. São 50 anos a comemorar!
A vez e a voz do morro na Cidade Jardim
Jovens de todas as idades unidos no milagre do samba da minha terra, que já não tem palmeiras nem sabiás (e os sábios que se cuidem).
No inicio de 2008, Alexandre Costa (o nosso valente e querido Lee), assumiu a presidência da escola, substituindo sua irmã Ângela da Costa em um momento de intenso conflito com a Prefeitura Municipal que despejara a escola de seu barracão, de maneira autoritária e prepotente. Lee dobrou as mangas da camisa e fez valer o sangue de sambista e de guerreiro que corre em suas veias, em honra ao seu pai. Com ele lutamos bravamente, dias e noites, agitando o centro da cidade com protestos, bateria, faixas e cartazes para despertar a indignação popular, e esta se vez valer: a nossa quadra nos foi devolvida.
Agora, rasgando os céus sob o brilho da lua e das estrelas, bailando no horizonte das gerais, fazemos a festa para o nosso Rei Negro. É festa também para JK, nosso padrinho, é festa para os grandes carnavais que, no passado, protagonizamos nas passarelas do samba.
Com tanta beleza e luxo, é como se os encontrássemos nas maravilhas de Atlântida, o continente perdido, com a força e a magia de suas casas feitas em ouro e pedras preciosas, cachoeiras jorrando águas cristalinas e os seres que habitam as profundezas do mar. É o reino encantado do sortilégio, de nobreza sobre nobrezas, aonde nosso Rei Negro, coroado pela eternidade, chegou numa carruagem puxada por cavalos marinhos, passando pelo Portal da Purificação. E, cumprindo todos os requisitos que nele são exigidos, foi habitar as profundezas celestiais do oceano, onde a imaginação não encontrará jamais qualquer limite.
Nosso enredo é um chamado à grande festa popular que é o carnaval brasileiro, a relembrar os velhos amigos; um chamado à verdade e à magia de brincar, dançar e comer do bolo no baile de máscaras. Um chamado a participar!
A Cidade Jardim, com a sua comunidade, vão cantar e encantar em 2011, como sempre movida pelo amor e pela esperança de brilhar. São 50 anos a comemorar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário