A Felicidade
A felicidade é um estado permanente que não parece
ter sido feito, aqui na terra, para o homem.
Na terra, tudo vive num fluxo contínuo que não permite que coisa alguma assuma uma forma constante.
Tudo muda à nossa volta.
Nós próprios também mudamos e ninguém pode estar certo de amar amanhã aquilo que hoje ama.
É por isso que todos os nossos projetos de felicidade nesta vida são quimeras.
Aproveitemos a alegria do espírito quando a possuímos; evitemos afastá-la por nossa culpa, mas não façamos projetos para a conservar, porque esses projetos são meras loucuras.
Vi poucos homens felizes, talvez nenhum; mas vi muitas vezes corações contentes e de todos os objetos que me impressionaram foi esse o que mais me satisfez.
Creio que se trata de uma conseqüência natural do poder das sensações sobre os meus sentimentos.
A felicidade não tem sinais exteriores; para conhecê-la seria necessário ler no coração do homem feliz; mas a alegria lê-se nos olhos, no porte, no sotaque, no modo de andar, e parece comunicar-se a quem dela se apercebe.
Existirá algum prazer mais doce do que ver um povo entregar-se à alegria num dia festivo, e todos os corações desabrocharem aos raios expansivos do prazer que passa, rápida mas intensamente, através das nuvens da vida?
Na terra, tudo vive num fluxo contínuo que não permite que coisa alguma assuma uma forma constante.
Tudo muda à nossa volta.
Nós próprios também mudamos e ninguém pode estar certo de amar amanhã aquilo que hoje ama.
É por isso que todos os nossos projetos de felicidade nesta vida são quimeras.
Aproveitemos a alegria do espírito quando a possuímos; evitemos afastá-la por nossa culpa, mas não façamos projetos para a conservar, porque esses projetos são meras loucuras.
Vi poucos homens felizes, talvez nenhum; mas vi muitas vezes corações contentes e de todos os objetos que me impressionaram foi esse o que mais me satisfez.
Creio que se trata de uma conseqüência natural do poder das sensações sobre os meus sentimentos.
A felicidade não tem sinais exteriores; para conhecê-la seria necessário ler no coração do homem feliz; mas a alegria lê-se nos olhos, no porte, no sotaque, no modo de andar, e parece comunicar-se a quem dela se apercebe.
Existirá algum prazer mais doce do que ver um povo entregar-se à alegria num dia festivo, e todos os corações desabrocharem aos raios expansivos do prazer que passa, rápida mas intensamente, através das nuvens da vida?
(este texto eu encontrei na internet sem assinatura do autor)
Nenhum comentário:
Postar um comentário