Ministério da Cultura libera R$ 6,4 milhões para realização de rodeios
O braço organizador de rodeios da Ambev, a Brahma Super Bull, foi autorizado pelo Ministério da Cultura a captar de 6,4 milhões de reais para patrocinar os eventos. A intenção é custear, parcialmente com dinheiro público, a realização de 16 rodeios em oito cidades brasileiras.
O Governo Federal (dito de esquerda) exigiu, em troca, que a organizadora mantenha anúncios do slogan oficial “Brasil sem pobreza” na beira das arenas.
Mas, que pobreza! Dona Ana de Holanda...Viva o erário!
http://www.anda.jor.br/26/02/2012/ministerio-da-cultura-libera-r-64-milhoes-para-realizacao-de-rodeios)
O braço organizador de rodeios da Ambev, a Brahma Super Bull, foi autorizado pelo Ministério da Cultura a captar de 6,4 milhões de reais para patrocinar os eventos. A intenção é custear, parcialmente com dinheiro público, a realização de 16 rodeios em oito cidades brasileiras.
O Governo Federal (dito de esquerda) exigiu, em troca, que a organizadora mantenha anúncios do slogan oficial “Brasil sem pobreza” na beira das arenas.
Mas, que pobreza! Dona Ana de Holanda...Viva o erário!
http://www.anda.jor.br/26/02/2012/ministerio-da-cultura-libera-r-64-milhoes-para-realizacao-de-rodeios)
A Educação e a Cultura nacional é ainda um tabu na história da política e dos políticos brasileiros.
Se não bastasse isto, uma grande reunião internacional com representantes de todos os interesses que envolvem o mercado brasileiro do audiovisual e seus canais de veiculação (televisão), acontece no Rio de Janeiro.
Ali na Barra, na nossa Miami, todos os interesses se encontram, menos os nossos interesses.
Ali se faz todo tipo de negócios, mas o principal negócio que este aglomerado de pessoas importantes e poderosas está discutindo é se há alguma maneira, legal ou não, de derrubar a lei que os obriga a exibir o audiovisual brasileiro de produção independente na programação de suas emissoras.
A TV SKY por assinatura lidera o movimento dos insaciáveis. Tentam eliminar a possibilidade da pequena indústria do audiovisual brasileiro existir.
A burocrática Ancine, os sindicatos e associações, os famigerados movimentos e partidos de esquerda, os jovens alienados e os velhos enfastiados, os cineastas, os produtores, os mais prejudicados, ficam calados.
Assim estamos no Brasil – todos se calam para não perderem a boquinha.
O Governo (dito de esquerda) e seu Ministério, lá não dão as caras, por talvez acharem que isto não tem a menor importância face aos graves problemas sociais (moradia, saneamento, saúde, segurança, trabalho, transporte) que o país enfrenta.
Do outro lado de lá aparece o Município, a prefeitura (neoliberal e de direita) que financia o encontro, com sua Secretaria de Cultura e a Riofilme, que estão ali para apoiar o que julgam melhor para o Rio, ou seja: vender-nos aos interesses dos americanos, franceses, ingleses, etc., que querem comprar a cidade toda para vender e promover o lixo dos seus produtos de quinta categoria e assim passando, sem cerimônia, em todos nós, o já famoso conto do vigário.
Se não bastasse isto, uma grande reunião internacional com representantes de todos os interesses que envolvem o mercado brasileiro do audiovisual e seus canais de veiculação (televisão), acontece no Rio de Janeiro.
Ali na Barra, na nossa Miami, todos os interesses se encontram, menos os nossos interesses.
Ali se faz todo tipo de negócios, mas o principal negócio que este aglomerado de pessoas importantes e poderosas está discutindo é se há alguma maneira, legal ou não, de derrubar a lei que os obriga a exibir o audiovisual brasileiro de produção independente na programação de suas emissoras.
A TV SKY por assinatura lidera o movimento dos insaciáveis. Tentam eliminar a possibilidade da pequena indústria do audiovisual brasileiro existir.
A burocrática Ancine, os sindicatos e associações, os famigerados movimentos e partidos de esquerda, os jovens alienados e os velhos enfastiados, os cineastas, os produtores, os mais prejudicados, ficam calados.
Assim estamos no Brasil – todos se calam para não perderem a boquinha.
O Governo (dito de esquerda) e seu Ministério, lá não dão as caras, por talvez acharem que isto não tem a menor importância face aos graves problemas sociais (moradia, saneamento, saúde, segurança, trabalho, transporte) que o país enfrenta.
Do outro lado de lá aparece o Município, a prefeitura (neoliberal e de direita) que financia o encontro, com sua Secretaria de Cultura e a Riofilme, que estão ali para apoiar o que julgam melhor para o Rio, ou seja: vender-nos aos interesses dos americanos, franceses, ingleses, etc., que querem comprar a cidade toda para vender e promover o lixo dos seus produtos de quinta categoria e assim passando, sem cerimônia, em todos nós, o já famoso conto do vigário.
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