"Filme-ensaio que recria o ideário do cineasta Rogério Sganzerla por meio dos signos recorrentes em sua obra: Orson Welles, Noel Rosa, Jimi Hendrix e Oswald de Andrade, que são consideradas as matrizes de seu pensamento. O método de criação, a musicalidade do olhar, o estilo inovador na montagem, o duo com a atriz e companheira Helena Ignez que revolucionou a "mise en scène" no cinema, a parceria com Júlio Bressane na produtora Belair e a atitude iconoclasta do autor atravessam o filme numa linguagem que se contamina com a dicção vertiginosa do artista. Narrado em primeira pessoa, a partir de imagens raras e situações encenadas hoje com personagens-chave de sua filmografia"
Direção: JOEL PIZZINI Fotografia: LUÍS ABRAMO Camera: LUÍS ABRAMO, EDUARDO DUWE, ALEXANDRE CONTADOR, ANDRÉ GUERREIRO LOPES Som Direto: ALEXANDRE CONTADOR E HELDER D2 Montagem: CLÁUDIO TAMMELA, FELIPE DAVID RODRIGUES Musica: LÍVIO TRAGTENBERG Editor de Som: DAMIÃO LOPES Assitencia de Direção: MARIA FLOR BRAZIL Produção: SARA ROCHA, MARIA FLOR BRAZIL Produção Executiva: SARA ROCHA Companhia Produtora: PÓLOFILMES
Pergunta que não quer calar:
- Vocês acham que se o Rogério estivesse vivo gostaria de se ver nas telas com o corpo do comediante Zé Bonitinho?
Pergunta que não quer calar:
- Vocês acham que se o Rogério estivesse vivo gostaria de se ver nas telas com o corpo do comediante Zé Bonitinho?
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