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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Loucura Pouca é Bobagem

Clipes da Internet e seus (D) Efeitos Visuais.

Recebi (repasso aqui embaixo) outro dia pelo meu emeio um pequeno clipe da história dos efeitos especiais que nasceram com o cinema há 110 anos passado, em 1902, na Europa, com A Viagem a Lua de Méliès, Der Golem de Paul Vegener; Caligari de Robert Wiene; entre outros. Depois, na década de cinqüenta, surgiu o cinema de roliude com O Incrível Homem que Encolheu de Jack Arnold e finalizando a edição deste pequeno clipe, trecho de filme com os recursos atuais da tecnologia na criação dos efeitos visuais que são espalhados aos milhares pela Internet.
E assim, brincando com as imagens como sempre, eles vendem o impossível para o mundo dos incautos espectadores e ficamos espantados com o que nos parece verdade na fantasia do planeta Disney.
O fotógrafo do filme Amaxon, meu produtor e amigo Marcelo Pegado, anda estudando e criando alguns efeitos em vídeo HD e até está montando um site dedicado a essas suas experiências que na certa um dia serão úteis em algum filme de ficção poético-brasileiro.
Viva roliude e salve a tecnologia digital nipônico-americana da computação! São milhares de plug-ins e programas neste fantástico universo onde imagens com registro de qualidade e possibilidades infinitas de efeitos visuais parecem-nos vindas de outro mundo, onde jovens aficionados possuídos de todas as possibilidades criativas experimentam o novo, criando efeitos que no passado do cinema eram desenhados e trabalhados a exaustão, meses a fio pelas velhas trucas, sem contanto obter a qualidade que hoje se consegue em poucas horas de trabalho na frente de uma telinha de um computador caseiro, obtendo resultados nunca antes vistos pela mistura infinita de movimentos memorizados nos milhões de cálculos dos poderosos micros-chips e desenhados em sofisticados programas que fazem surgirem nas telinhas espalhadas pelo mundo imagens, que ainda não são, mas poderão ser ainda, futuristas, expressionistas, abstrações poéticas cheias de efeitos de arte e de beleza.
Vamos ao vídeo-filme em questão:

Só o futuro é moderníssimo.


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