Recebi dois emeios que justificam a exibição do filme AMAXON no Museu de Arte Murilo Mendes em Juiz de Fora.
O Primeiro viu o filme o segundo leu o primeiro.
Sr. Sette,
Acabo de chegar em casa vindo da exibição do filme "Amaxon" em Juiz de Fora e este filme ainda não saiu de mim, uma experiência fantástica.
Filmes como este me fazem pensar que um verdadeiro cinema preocupado com a estética e a linguagem cinematográfica pode ser feito, me faz ver que existem outros caminhos, porque é tanta coisa que as vezes nos fazem desanimar.
Seu filme reviveu em mim o sentimento de pensar no cinema como algo sagrado e verdadeiro, imagens vivas, de um diretor vivo e ativo, produzindo... por muito tempo eu achava que o cinema bom já tinha sido feito... que os bons filmes ficaram no passado... o poder daquelas imagens me fez em muitas coisas em relação ao meu sentimento pelo cinema... Mesmo com poucos recursos, o verdadeiro cinema transcende qualquer técnica quando se tem amor e em cada momento daquele filme pude ver o amor que você sente pelo cinema.
Daiverson
Caro José,
Euclides da Cunha diria que esse Daiverson, "saído da multidão anônima, surgido não se sabe donde", é, nada mais, nada menos, que a voz da História.
São assim os troféus da História, modestos, singelos, sem pompas, mas, acima de tudo, verdadeiros.
abs
Mario
Um comentário:
Fico feliz que estas simples palavras tenham chegado até José Sette. Impressionante como o cinema tem o poder de transformar... estou tomado pelas imagens de alguns filmes que assisti nestes últimos dias... a tela grande é a grande porta que me faz olhar o mundo de outra forma... Espero que José Sette nos prestigie nessa nossa iniciativa de criar um cineclube para refletirmos sobre a grande arte do cinema. Sou um apaixonado pelas imagens em movimento...Este final de semana foi exibido nma Videoteca João Carriço, O Bandido da luz vermelha, Sem Essa Aranha, Os Monstros de Babaloo e Bandalheira Infernal de José Sette.
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