Pelo relato do repórter Marco Rodrigo Almeida, na Ilustrada da Folha de hoje, o compositor e cantor Lobão pirou de vez. De crítico da indústria da música e do regime militar, no passado, ele hoje se converteu num direitista bravateiro. Até parece que faz as suas declarações bombásticas para atrair os holofotes. Mas agora ele exagerou.
Durante o Festival da Mantiqueira, ocorrido neste final de semana na cidade de São Francisco Xavier (SP), ele criticou o cantor João Gilberto – que “virou um ser sagrado e nós temos que destronar tudo o que é sagrado” –, atacou Chico Buarque e ainda afirmou que "a MPB é de uma mediocridade galopante”.
Entre aplausos e vaias, o egocêntrico classificou a esquerda brasileira de “gente rancorosa e invejosa". No auge das suas baboseiras direitistas, Lobão afirmou que há “um excesso de vitimização na cultura brasileira... Essa tendência esquerdista vem da época da ditadura. Hoje, dão indenização para quem seqüestrou embaixadores e crucificam os torturadores que arrancaram umas unhazinhas".
Lamentável!
Durante o Festival da Mantiqueira, ocorrido neste final de semana na cidade de São Francisco Xavier (SP), ele criticou o cantor João Gilberto – que “virou um ser sagrado e nós temos que destronar tudo o que é sagrado” –, atacou Chico Buarque e ainda afirmou que "a MPB é de uma mediocridade galopante”.
Entre aplausos e vaias, o egocêntrico classificou a esquerda brasileira de “gente rancorosa e invejosa". No auge das suas baboseiras direitistas, Lobão afirmou que há “um excesso de vitimização na cultura brasileira... Essa tendência esquerdista vem da época da ditadura. Hoje, dão indenização para quem seqüestrou embaixadores e crucificam os torturadores que arrancaram umas unhazinhas".
Lamentável!
A Short History of 3D:
The Golden Age of 3D: (Filmes de ficção científica)
3D Technology:
TV digital e a cabo
Por Renato Cruz
Por Renato Cruz
Existe pouca competição na banda larga brasileira, e um dos motivos é a cobertura limitada da TV a cabo. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), existem somente 262 municípios brasileiros atendidos pelo serviço. Desde 2000, a agência não vende licenças de TV a cabo. Esse cenário tem prejudicado o crescimento do próprio serviço de cabo: em abril, pela primeira vez, o DTH (TV paga via satélite) passou o cabo em número de assinantes, somando 5,245 milhões, comparados a 5,126 milhões. O cabo conquistou 24 mil clientes no mês e o satélite, 221,7 mil.
Essa diferença torna óbvia a necessidade de se fazer alguma coisa para permitir a expansão desse mercado. Sobre o que deve ser feito, existe uma queda de braço que coloca em lados opostos a Net, controlada pela Embratel, e a Telefônica e a Oi. As duas operadoras locais de telefonia querem oferecer TV a cabo em suas áreas de concessão, o que é proibido hoje. A Net defende a oferta de novas licenças pelas regras atuais.
Ao mesmo tempo em que a Anatel coloca em consulta pública um novo regulamento de TV a cabo, encontra-se no Senado o Projeto de Lei Complementar (PLC) 116, que substitui a Lei do Cabo, de 1995, e acaba com a restrição ao capital estrangeiro no setor. Isso permitiria que a Embratel, que pertence ao bilionário mexicano Carlos Slim, assumisse o controle da Net, e que a Telefônica passasse a ser dona das operações de cabo da TVA.
O regulamento proposto pela Anatel representa uma abertura do mercado antes mesmo da mudança na lei e, com esse argumento, pode ser alvo de questionamentos.
Além de atualizar a Lei do Cabo, o PLC 116 harmoniza as regras para prestação do serviço com as de outras tecnologias de TV paga, o DTH e o MMDS (TV por micro-ondas). Para esses serviços, não existe restrição ao capital estrangeiro ou impedimento às concessionárias locais.
Para o governo, é importante expandir o mercado de TV a cabo por causa do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). O cabo é a principal alternativa de internet rápida aos serviços prestados pelas operadoras fixas. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, considera essencial expandir o mercado para melhorar a oferta de banda larga no País.
Fonte: http://migre.me/4IruO
Essa diferença torna óbvia a necessidade de se fazer alguma coisa para permitir a expansão desse mercado. Sobre o que deve ser feito, existe uma queda de braço que coloca em lados opostos a Net, controlada pela Embratel, e a Telefônica e a Oi. As duas operadoras locais de telefonia querem oferecer TV a cabo em suas áreas de concessão, o que é proibido hoje. A Net defende a oferta de novas licenças pelas regras atuais.
Ao mesmo tempo em que a Anatel coloca em consulta pública um novo regulamento de TV a cabo, encontra-se no Senado o Projeto de Lei Complementar (PLC) 116, que substitui a Lei do Cabo, de 1995, e acaba com a restrição ao capital estrangeiro no setor. Isso permitiria que a Embratel, que pertence ao bilionário mexicano Carlos Slim, assumisse o controle da Net, e que a Telefônica passasse a ser dona das operações de cabo da TVA.
O regulamento proposto pela Anatel representa uma abertura do mercado antes mesmo da mudança na lei e, com esse argumento, pode ser alvo de questionamentos.
Além de atualizar a Lei do Cabo, o PLC 116 harmoniza as regras para prestação do serviço com as de outras tecnologias de TV paga, o DTH e o MMDS (TV por micro-ondas). Para esses serviços, não existe restrição ao capital estrangeiro ou impedimento às concessionárias locais.
Para o governo, é importante expandir o mercado de TV a cabo por causa do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). O cabo é a principal alternativa de internet rápida aos serviços prestados pelas operadoras fixas. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, considera essencial expandir o mercado para melhorar a oferta de banda larga no País.
Fonte: http://migre.me/4IruO
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