Solicito a atenção de todos para que acessem o trabalho de John Pilger, documentarista ingles, especialista em reportagens de guerra.
Ele fez um estudo minucioso do papel da imprensa, holywood, e do poder bélico anglo-amerciano, em desfigurar as informações e manipular a opinião pública mundial nos casos específicos da guerra do Iraque e do Afeganistão.Trata-se de um jornalista experiente, com bastante acesso às fontes de informação.
O ÓLEO DA NOITE.
O ÓLEO DA NOITE.
Essa trilha sonora comecei numa época em que eu estava carioca.. mas só consegui finalizar quando já estava definitivamente às pazes com Porto Alegre. O diretor, Edu Marino, é um cara que, no meu período de Rio, participou de grandes momentos do coletivo ..Cinema8ito..e temos outros trabalhos juntos. Ficou pronto agora. Esperamos que curtam, exibam e divulguem
http://youtu.be/iGGQYaXpDuo
CONSCIÊNCIA CULTURAL
Varsóvia, 5 jun (EFE).- A luta dos chamados "Cidadãos pela cultura"conseguiu reunir mais de 100 mil assinaturas e forçar oprimeiro-ministro polonês, Donald Tusk, a assinar um compromisso paraaumentar a verba destinada à cultura até o mínimo de 1% do orçamento,para promovê-la como motor da sociedade.O pacto é o primeiro acordo firmado por Governo polonês com oscidadãos desde a década de 80, quando o Executivo concordou que acultura não é só arte e criatividade, mas um elemento-chave paramelhorar a vida dos indivíduos e garantir o futuro do país, explicou àAgência EFE a vice-diretora do Museu Nacional da Polônia, Beata Chmiel.Chmiel é uma das incentivadoras do movimento "Cidadãos pela cultura",do qual fazem parte figuras como a poetisa Wislawa Szymborska, prêmioNobel de Literatura, e o compositor Krzysztof Penderecki, junto amilhares de poloneses anônimos."Não se trata do problema de um grupo de artistas, mas a promoção dacultura é uma questão nacional apoiada por pessoas de todo os tipos,pessoas que entendem que a finalidade real da cultura é mudar a vida daspessoas", acrescenta Chmiel.O pacto prevê o aumento progressivo do orçamento do Ministério daCultura até alcançar o mínimo de 1% em 2015, o que superaria o exíguo0,5% destinado atualmente e tiraria a Polônia do fim da fila na UniãoEuropeia quanto a investimentos em cultura.Os "Cidadãos pela cultura" denunciam que o número de pessoas que nãotêm acesso à cultura aumentou na Polônia nos últimos anos, o que setraduz no avanço do analfabetismofuncional e em um freio aodesenvolvimento do capital intelectual da sociedade.Ao mesmo tempo, a "grande cultura" polonesa desfruta de um sucessosem precedentes, com o cinema, o teatro, a música e a literatura daPolônia fazendo sucesso em todo o mundo e afastada dos cidadãos menosabastados."A chave é desenvolver o capital humano", assinala Chmiel, queconsidera evidente que, em um futuro onde serão menos necessários ostrabalhadores físicos, é preciso contar com pessoas capazes dedesenvolver suas habilidades e serem partes ativas da sociedade.Uma das prioridades deste pacto pela cultura é promover a leiturapara construir uma atitude criativa, ativa e cívica que,definitivamente, permita aos cidadãos participarem da cultura erelacionarem-se civicamente."Temos de entender que o livro não é um instrumento de opressão, e sim umaferramenta que dá perspectiva", afirma Chmiel.No próximo verão - no Hemisfério Norte -, a Polônia assumirá apresidência rotativa da UE e, em 2016, uma cidade polonesa e outraespanhola compartilharão o título de capital cultural europeia, umaoportunidade que muitos cidadãos querem aproveitar para situar a culturacomo uma prioridade.Para Beata Chmiel, o desenvolvimento da cultura na sociedade é tãovalioso que pode ajudar a mudar a mentalidade polonesa, culpada, em suaopinião, de muitos dos problemas políticos vividos pelo país, daincapacidade para tirar vantagem dos fundos europeus e inclusive dasderrotas no futebol."Os poloneses não foram ensinados a trabalhar em equipe, a entender asolidariedade, e tudo isto pode mudar se investirmos em capital humano eem cultura, não só em infraestrutura", avaliou.Por enquanto, a insistência de milhares de cidadãos comoChmiel conseguiu influenciar as altas esferas da política, um passo decisivo emuma sociedade jovem e com energia que não quer cometer os erros davelha Europa.
http://youtu.be/iGGQYaXpDuo
CONSCIÊNCIA CULTURAL
Varsóvia, 5 jun (EFE).- A luta dos chamados "Cidadãos pela cultura"conseguiu reunir mais de 100 mil assinaturas e forçar oprimeiro-ministro polonês, Donald Tusk, a assinar um compromisso paraaumentar a verba destinada à cultura até o mínimo de 1% do orçamento,para promovê-la como motor da sociedade.O pacto é o primeiro acordo firmado por Governo polonês com oscidadãos desde a década de 80, quando o Executivo concordou que acultura não é só arte e criatividade, mas um elemento-chave paramelhorar a vida dos indivíduos e garantir o futuro do país, explicou àAgência EFE a vice-diretora do Museu Nacional da Polônia, Beata Chmiel.Chmiel é uma das incentivadoras do movimento "Cidadãos pela cultura",do qual fazem parte figuras como a poetisa Wislawa Szymborska, prêmioNobel de Literatura, e o compositor Krzysztof Penderecki, junto amilhares de poloneses anônimos."Não se trata do problema de um grupo de artistas, mas a promoção dacultura é uma questão nacional apoiada por pessoas de todo os tipos,pessoas que entendem que a finalidade real da cultura é mudar a vida daspessoas", acrescenta Chmiel.O pacto prevê o aumento progressivo do orçamento do Ministério daCultura até alcançar o mínimo de 1% em 2015, o que superaria o exíguo0,5% destinado atualmente e tiraria a Polônia do fim da fila na UniãoEuropeia quanto a investimentos em cultura.Os "Cidadãos pela cultura" denunciam que o número de pessoas que nãotêm acesso à cultura aumentou na Polônia nos últimos anos, o que setraduz no avanço do analfabetismofuncional e em um freio aodesenvolvimento do capital intelectual da sociedade.Ao mesmo tempo, a "grande cultura" polonesa desfruta de um sucessosem precedentes, com o cinema, o teatro, a música e a literatura daPolônia fazendo sucesso em todo o mundo e afastada dos cidadãos menosabastados."A chave é desenvolver o capital humano", assinala Chmiel, queconsidera evidente que, em um futuro onde serão menos necessários ostrabalhadores físicos, é preciso contar com pessoas capazes dedesenvolver suas habilidades e serem partes ativas da sociedade.Uma das prioridades deste pacto pela cultura é promover a leiturapara construir uma atitude criativa, ativa e cívica que,definitivamente, permita aos cidadãos participarem da cultura erelacionarem-se civicamente."Temos de entender que o livro não é um instrumento de opressão, e sim umaferramenta que dá perspectiva", afirma Chmiel.No próximo verão - no Hemisfério Norte -, a Polônia assumirá apresidência rotativa da UE e, em 2016, uma cidade polonesa e outraespanhola compartilharão o título de capital cultural europeia, umaoportunidade que muitos cidadãos querem aproveitar para situar a culturacomo uma prioridade.Para Beata Chmiel, o desenvolvimento da cultura na sociedade é tãovalioso que pode ajudar a mudar a mentalidade polonesa, culpada, em suaopinião, de muitos dos problemas políticos vividos pelo país, daincapacidade para tirar vantagem dos fundos europeus e inclusive dasderrotas no futebol."Os poloneses não foram ensinados a trabalhar em equipe, a entender asolidariedade, e tudo isto pode mudar se investirmos em capital humano eem cultura, não só em infraestrutura", avaliou.Por enquanto, a insistência de milhares de cidadãos comoChmiel conseguiu influenciar as altas esferas da política, um passo decisivo emuma sociedade jovem e com energia que não quer cometer os erros davelha Europa.
EFE--Fonte: http://migre.me/508Bx--
Nenhum comentário:
Postar um comentário