José Sette,
Mesmo achando-o longo demais para os tempos teatrais atuais, tens um texto forte e belo, cheio de nuanças que atravessam universos dos estados psíquicos para desenvolver composições atorais infinitas e cheias de tonalidades diversas onde, na montagem a visceralidade corporal deverá ser o foco. Os conflitos que apresentas, mesmo em uma única leitura superficial minha, são contundentes e entremeados por uma narrativa de acontecimentos paralelos que transmite uma certa modernidade dramatúrgica, quase próxima aos mangás da animação japonesa. Por suas falas fluentes, diretas e também cheias de significados, a montagem exigirá atores de qualidade, prontos para uma investigação interpretativa, meio que pós dramática para não acentuar clichês e em vários momentos até quebrar certos estereótipos comuns que surgem quando atores se debruçam ao redor de um texto desse naipe. Tens na mão um belo desafio!
Mesmo achando-o longo demais para os tempos teatrais atuais, tens um texto forte e belo, cheio de nuanças que atravessam universos dos estados psíquicos para desenvolver composições atorais infinitas e cheias de tonalidades diversas onde, na montagem a visceralidade corporal deverá ser o foco. Os conflitos que apresentas, mesmo em uma única leitura superficial minha, são contundentes e entremeados por uma narrativa de acontecimentos paralelos que transmite uma certa modernidade dramatúrgica, quase próxima aos mangás da animação japonesa. Por suas falas fluentes, diretas e também cheias de significados, a montagem exigirá atores de qualidade, prontos para uma investigação interpretativa, meio que pós dramática para não acentuar clichês e em vários momentos até quebrar certos estereótipos comuns que surgem quando atores se debruçam ao redor de um texto desse naipe. Tens na mão um belo desafio!
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