Não sou economista e nem afeto aos problemas complexos, matemáticos, que envolvem o conhecimento da matéria financeira, do ouro eletrônico, da falsa moeda, que hoje movimenta e domina a espécie humana no seu mundinho ficcional.
Sei que esse mundo especulativo de investidores (tão falado pela mídia) que brincam e jogam com a força de trabalho da grande maioria dos habitantes deste planeta, ultrapassou todo o limite suportável da irresponsabilidade e mortalmente descontrolado, está por ruir.
Medidas por vir, virão protelar o inevitável. Não há salvação para a mediocridade das elites que dominam o mercado financeiro, a moeda-papel, o esteio orgânico desse mundo.
A verdade é que a grande maioria das pessoas não especula na bolsa. Os bancos, depositário de toda riqueza, é que o fazem. Essas coisas acontecem sem ninguém saber e depois para recuperar o que foi perdido joga-se mais dinheiro no mercado, se aumenta os impostos crescendo o desemprego, explodindo a fome e a miséria e tudo isso para salvar a economia e a saúde financeira de um país; de um banco; da elite financeira de todas as classes, ou é só para salvar a família americana? Para salvar a elite burguesa da nova Roma, mais dinheiro. Só o dinheiro salva o dinheiro. A dívida do dinheiro para com o mundo é incalculável, não há maneira de saudá-la. Por isso, no fim desta ciranda, só resta o calote, o perdão ou a guerra.
O dinheiro por mais dinheiro é a meta, a mente, o vício. Imagine-se em empresas onde rolam especulações, caixinhas, documentos fraudulentos, políticos, lobistas, atores bem remunerados, prometendo sustentar a indústria e o mercado livre do divertimento, consumindo e afirmando que através dessa ciranda especulativa de valores variados, proporcionarão ao regime neoliberal globalizado trabalho e melhoria de vida a todos. Espetáculo de fantoche encenando a mentira com a falsidade cênica que a maioria já estava acostumada nas trapaças ilusórias do sistema, fatos noticiados e vendidos pela mídia. O grande imperador do norte. A terra escolhida. Canaã hoje se mostra frágil, decrépita e desacreditada.
O coração do capital está doente, vai sofrer um novo infarto, o mais poderoso de todos, talvez ele não resista, mas a elite continua esperando a máxima que depois da tempestade vem sempre a bonança e assim, consequentemente, novamente, eles possam continuar os seus banquetes pantagruélicos pelo simples prazer de jogar com o dinheiro e com o trabalho dos outros as suas famigeradas fichas na bolsa de valores do mundo.
Eu, na minha ignorância financeira, peço perdão, mas não consigo entender a existência do dinheiro; do mais rico e do mais pobre; de Caim e de Abel; dos árabes e dos judeus; do trabalho e da sua injusta remuneração; dos juros e do mercado financeiro; do paraíso especulativo; das fortunas girando nas redes eletrônicas; da fome de milhões no insaciável desperdício de poucos; da poluição da terra, do ar e das águas em nome do progresso; das guerras e massacres em nome da ganância; do trabalho escravo de grande parte do campesinato; da terra mal dividida; do abandono de milhões em proveito de poucos; das injustiças e limitações que a maioria é condenada; do lucro e das dívidas; da colônia e do império; de Roma ter consumido a Grécia e dos bárbaros terem destruído Roma; da história está escrita assim.
O caos social da recessão mundial mostra hoje suas garras. É hora de começar a pensar nas reformas gerais do sistema capitalista que será transformado pela necessidade da maioria. E assim, em um único dia, se permitirá a economia social reerguer-se e se restabelecer no mundo, onde lúcidas cabeças, mais humanistas e libertadoras, valorizem a inteligência e o saber, proporcionando, em suas diversidades regionais, a construção de um novo milênio, equilibradamente mais justo, social, educacional, cultural e universal, confraternizando todos os homens em uma única nave, a terra. Um só corpo unido em seu misterioso e eterno destino cósmico.
Sei que esse mundo especulativo de investidores (tão falado pela mídia) que brincam e jogam com a força de trabalho da grande maioria dos habitantes deste planeta, ultrapassou todo o limite suportável da irresponsabilidade e mortalmente descontrolado, está por ruir.
Medidas por vir, virão protelar o inevitável. Não há salvação para a mediocridade das elites que dominam o mercado financeiro, a moeda-papel, o esteio orgânico desse mundo.
A verdade é que a grande maioria das pessoas não especula na bolsa. Os bancos, depositário de toda riqueza, é que o fazem. Essas coisas acontecem sem ninguém saber e depois para recuperar o que foi perdido joga-se mais dinheiro no mercado, se aumenta os impostos crescendo o desemprego, explodindo a fome e a miséria e tudo isso para salvar a economia e a saúde financeira de um país; de um banco; da elite financeira de todas as classes, ou é só para salvar a família americana? Para salvar a elite burguesa da nova Roma, mais dinheiro. Só o dinheiro salva o dinheiro. A dívida do dinheiro para com o mundo é incalculável, não há maneira de saudá-la. Por isso, no fim desta ciranda, só resta o calote, o perdão ou a guerra.
O dinheiro por mais dinheiro é a meta, a mente, o vício. Imagine-se em empresas onde rolam especulações, caixinhas, documentos fraudulentos, políticos, lobistas, atores bem remunerados, prometendo sustentar a indústria e o mercado livre do divertimento, consumindo e afirmando que através dessa ciranda especulativa de valores variados, proporcionarão ao regime neoliberal globalizado trabalho e melhoria de vida a todos. Espetáculo de fantoche encenando a mentira com a falsidade cênica que a maioria já estava acostumada nas trapaças ilusórias do sistema, fatos noticiados e vendidos pela mídia. O grande imperador do norte. A terra escolhida. Canaã hoje se mostra frágil, decrépita e desacreditada.
O coração do capital está doente, vai sofrer um novo infarto, o mais poderoso de todos, talvez ele não resista, mas a elite continua esperando a máxima que depois da tempestade vem sempre a bonança e assim, consequentemente, novamente, eles possam continuar os seus banquetes pantagruélicos pelo simples prazer de jogar com o dinheiro e com o trabalho dos outros as suas famigeradas fichas na bolsa de valores do mundo.
Eu, na minha ignorância financeira, peço perdão, mas não consigo entender a existência do dinheiro; do mais rico e do mais pobre; de Caim e de Abel; dos árabes e dos judeus; do trabalho e da sua injusta remuneração; dos juros e do mercado financeiro; do paraíso especulativo; das fortunas girando nas redes eletrônicas; da fome de milhões no insaciável desperdício de poucos; da poluição da terra, do ar e das águas em nome do progresso; das guerras e massacres em nome da ganância; do trabalho escravo de grande parte do campesinato; da terra mal dividida; do abandono de milhões em proveito de poucos; das injustiças e limitações que a maioria é condenada; do lucro e das dívidas; da colônia e do império; de Roma ter consumido a Grécia e dos bárbaros terem destruído Roma; da história está escrita assim.
O caos social da recessão mundial mostra hoje suas garras. É hora de começar a pensar nas reformas gerais do sistema capitalista que será transformado pela necessidade da maioria. E assim, em um único dia, se permitirá a economia social reerguer-se e se restabelecer no mundo, onde lúcidas cabeças, mais humanistas e libertadoras, valorizem a inteligência e o saber, proporcionando, em suas diversidades regionais, a construção de um novo milênio, equilibradamente mais justo, social, educacional, cultural e universal, confraternizando todos os homens em uma única nave, a terra. Um só corpo unido em seu misterioso e eterno destino cósmico.
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