A ORIGEM DE AMAXON
A origem e a lenda de Amaxon é a nossa pré-história. É tudo aquilo que está oculto aos olhos dos que não querem enxergar. Do Pelasgo-tupi AMAXON, “puras, virgens, sem união sexual”. A chegada das AMAXON ao Brasil ocorreu na mesma época da guerra de Tróia, cujo término teria sido em 1.181 AC. Do Tupi Amaxá, Amaxana, Amanjá, Iemanjá – Sereias ou Nereidas (do mar), enquanto o termo Xanas se refere às sereias dos lagos – AMAXON – AMAZONAS. As guerreiras Amazonas são originárias da cidade de Héspera, em ilha do lago Tritônis, na África Ocidental. Este lago era ligado por um canal ao Oceano Atlântico. Uma enchente adentrou o lago e destruiu a cidade. Então a sua rainha Mirina atacou os Atlantes que viviam, depois do afundamento de seu continente, no Marrocos e venceu-os. As guerreiras Amazonas, em cavalos, guerreando contra quem as impedisse de atingir, na sua grande cavalgada, a Líbia e ao Egito, foram ali recebidas em paz. Depois passaram à Palestina e a Síria, onde guerrearam até encontrarem as terras dos reis fenícios de Sidon e Tiro, que as receberam com amizade e cortesias. Viajaram então para a Ásia Menor e estabeleceram um império na atual Armênia. Mais tarde sob o comando da rainha Pentesiléia lutaram contra os Gregos (Aquiles) e a favor de Tróia. Derrotadas as sobreviventes embarcaram com os seus amigos os Fenícios para a Nova Canaã, descoberta por eles no Oceano Atlântico. As guerreiras Amazonas tinham na Armênia, um lago com uma ilha chamada Faro, onde em um pequeno templo foi sepultada a rainha Mirina. Assim quando chegaram ao baixo Amazonas e fundaram a cidade de Faro, construíram o mesmo templo. Na cidade de Faro existe, dizem, até hoje, um lago com antigo templo em ruína escondido no meio da pequena ilha. Onfroy de Thoron, um grande historiador, disserta sobre as viagens das frotas de Hiran e Salomão ao longo do Rio Amazonas (993 a 960 AC). Thoron conhecia latim, grego, hebraico, as línguas tupis e quíchuas. Da Bíblia hebraica prova ele que o 1º Livro dos Reis, se refere à construção e viagens das frotas dos Hebreus e Fenícios ao Rio Amazonas, onde buscavam ouro e pedras preciosas de dois em dois anos. Estabeleceram aí várias colônias ensinando aos indígenas a mineração do ouro pelo sistema usado pelos egípcios. O nome Rio Solimões para o curso médio do grande rio tem sua origem no nome do Rei Salomão - Schlomo em hebraico. Do ponto de vista lingüístico, o tupi era muito mais antigo que o hebraico. Pertence à grande família das línguas pelasgas, faladas em todos os países do litoral mediterrâneo. Os povos da Atlântida falavam esta língua e a mesma “língua sumérica” dos Babilônios pertenceu a esta língua geral dos Cários ou Pelasgos. O laço comum dos povos Pelasgos era a organização da ordem sacerdotal dos Cários e o comércio marítimo dos Fenícios. Desta união surgiu uma língua geral falada 2.000 AC, desde a Ásia Menor até a América Central que deve ser denominada “Pelasgo-tupi”.
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