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domingo, 5 de abril de 2009

Poesia 1968

Arlindo Daibert
Sol Ene oh! PO ENTE
Na V ega
Gávea louca
Descoberta negra
SO M ente
NA TempestAde
O pó EMA fina mente
V I v o R e l a m p e j A
Vento forte movi menta O céu azul
NO Quarto Verde-Amarelo a luz
da lua fria de outono presa no mar
Azul de florestas vermelhas tal qual bandeira
No convés quente desta hora da madrugada
Onde só não bulo o sonho de acordar nu
NO NAVIO PORTUGUÊS
No Pessoa CHEIO de DOR
Na América a Bombordo
No estibordo do novo mundo

Um comentário:

Anônimo disse...

Muito bom o seu blog. Minha crônica falta de tempo não tinha ainda permitido dar aquela espiada com calma e tranquilidade. Está de parabés e vou colocá-lo entre meus favoritos. Precisa dar mais publicidade a ele. Um abração. Totonho.